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A jornada dos anjos – por Dinamérico Aguiar

A leitura de um livro pode nos trazer orientações muito importantes, que podemos aceitar ou não, depende de cada um. Atualmente leio um, psicografado por Sandra Carneiro/Lucius, que recomendo a leitura. Chama-se “Jornada dos Anjos”. Eu me permiti colocar um pequeno trecho, para que possa auxiliar a muitos que não tem tempo/condições de ler o ótimo livro. Vamos lá: “todos fomos criados por Deus, porém muito antes do momento em que nascemos, na Terra. Antes de vir para cá, vivemos no plano espiritual, que não é bem o céu e, sim, um lugar onde podemos encontrar entes queridos, que nos precederam na vida além do túmulo. A existência na terra representa, para nós, a busca da harmonia com as leis divinas, que desrespeitamos e ofendemos com nossas ações em outras encarnações, por isso, sofremos”.

A estada aqui na terra é para aprendermos a fazer a vontade de Deus, que nos ama infinitamente e deseja o nosso bem. Foi por nos dar a capacidade de discernir, que o Pai nos concedeu o livre arbítrio, ou seja, o poder de escolher entre o bem e o mal, o amor e o ódio, o egoísmo e a renúncia, o orgulho e a humildade. Cabe a nós decidir se nos harmonizamos com o Criador, reconhecendo-o como o Senhor do Universo e de todas as coisas, ou se caminhamos por nossa conta, cometendo erros e sofrendo as consequências naturais de nossas escolhas. Quando morremos, o lugar para onde vamos e a forma como nos sentimos, dependem da natureza das escolhas que fizemos na Terra.

Se caminhamos no bem, naturalmente iremos para a companhia daqueles que também caminharam no bem. Se formos rebeldes a Deus, encontraremos aqueles que se assemelham a nós em rebeldia, orgulho e ódio e certamente sentiremos como se estivéssemos no inferno de que temos referência, no íntimo. A despeito disso, Deus é absolutamente justo e bom; segundo as palavras de Jesus, Deus é amor. Com esse sentimento sublime, que ainda não compreendemos, Deus nos espera e nos dá outras oportunidades, permitindo-nos voltar à Terra para consertar antigos desatinos e, ao mesmo tempo, trabalhar para o progresso da humanidade”.

Assim, a escolha é nossa. A opção é nossa…não nos cabe jogar nas costas de Deus nossas desventuras. Coloquei a orientação do livro, para que possamos entender que o “aqui se faz, aqui se paga”, não significa que seja, na mesma encarnação. As mazelas são escolhas que fizemos ao vir para este recanto, de remissão e provas. E ninguém, absolutamente ninguém, deixa de pagar esse boleto. Nosso Deus e Criador, é justo, imparcial e o que ele mais tem, é tempo; nós também. Como na música sertaneja, “nessa longa estrada da vida, vou correndo e não posso parar…” parar, não, mas seguir sem ódio, egoísmo, orgulho, vaidade, inveja. Lembro Hélio Ribeiro, de quem sempre fui muito fã e procuro lembrar dele, sempre: só o amor constrói.

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