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Lendo Brasil aposta mais em “cassinos” do que na bolsa de ações. Por Antoninho Rossini
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> Blog > Categorias > Família > Comportamentos > Brasil aposta mais em “cassinos” do que na bolsa de ações. Por Antoninho Rossini
Comportamentos

Brasil aposta mais em “cassinos” do que na bolsa de ações. Por Antoninho Rossini

Antoninho Rossini
Ultima atualização: maio 10, 2024 7:47 pm
Por Antoninho Rossini 4 leitura mínima
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A Andima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais) fez uma revelação que a gente já notava, mas apenas com a percepção. Agora, essa pesquisa apurou que cerca de 10% da população brasileira de jovens de 16 anos ou mais já fizeram apostas por meio das dezenas de bets (apostas esportivas) no ano passado. E desse total, a mesma pesquisa que contou com o suporte do Datafolha, mais de 5 milhões são fregueses contumazes nessas fezinhas (ou palpites); os demais frequentam uma gangorra, ora apostando mais, ora fazendo suas pausas estratégicas.

Essa pesquisa que se chama “Raio X do Investidor” mostra o outro lado e revela que 63% da população não investe em ações na bolsa de valores. Um adendo elucidativo: investir na bolsa, de certo modo, também é uma aposta, mas tem significado mais consistente. As empresas e corporações que operam com ações na bolsa têm seus planos de ação definidos.

Compra de ações de empresas quer dizer que o investidor está colocando seus recursos para gerar novos negócios, na ampliação de parques fabris, no estímulo de novos empregos e criar uma massa crítica de crescimento nacional. Só assim poderemos figurar nas escalas mundiais de prosperidade. Mas aqui não é assim.Se somarmos as bets, que são cada vez em maior número, ainda temos outras modalidades de jogatina como loterias com as mais variadas nomenclaturas e com o consentimento do Governo.

Há também um outro cardápio variado de formas de apostas paralelas, mas não menos procuradas. Briga de galo, jogo do bicho, carteado e roleta estão entre elas. Não resta dúvida que o Brasil é um grande cassino – só falta adicionar uma S/A ( Sociedade Anonima) para fecharmos com ares de total legalidade a gestão desse fantástico mundo do dinheiro fácil para alguns e mundo de negócios para outros, principalmente seus organizadores.

O “Rádio X do Investidor” foi mais a fundo e para quem deseja conhecer melhor, eis a adesão dos brasileiros quando se fala em investimentos em produtos financeiros: Investimento em Poupança – 25%; Títulos Privado – 5%; Fundos de Investimentos – 4%; Compra e venda de imóveis – 4%; Moedas digitais – 4%; Ações – 2%; Plano de Previdência privada – 2%; Tesouro Direto – 2%; Moedas estrangeiras – 1%; e Ouro – 1%. Por essa amostragem infere-se que a maior parcela de investidores, entre aspas, prefere fazer dinheiro rápido e ao mesmo tempo, talvez, se divertir com o jogo. Essa forma de raciocínio carece de uma dose de civilidade e confiança no futuro do país. Dinheiro não cai do céu; jogo é jogo, como o próprio nome diz.

Se ainda somos medíocres em termos de saber investir, que tal se ao invés de estudar e analisar partidas de futebol com base em comentaristas, ou sonhar com o número a ser sorteado pela próxima megasena passarmos a ampliar conhecimentos sobre o mundo das finanças? Não é tão importante ter dotes especiais ou expertises nessa área – basta vontade. Sempre é tempo de fugir de cassinos e enxergar um Brasil robusto e farto para as futuras gerações. Note bem, esse país não se encontra no pano verde, nem nos campos de futebol e muito menos nas filipetas de palpites de jogos. Pode apostar nisso!

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