Momentos transformadores envolvem as empresas, na expectativa de revigorar seus atributos tendo em vista os desafios dos impactos das mudanças climáticas.
O olhar para a cultura organizacional, vinculado à questão da Governança, dentro das dimensões ESG, exige da direção das empresas: liderança; resiliência; ética; cumprimento dos controles e processos e disciplina.
Estes eixos suportam a corrente hierárquica corporativa e devem seguir nestas práticas ao longo do tempo e das diversas etapas de “convivência organizacional” da corporação.
Para os colaboradores, esta é a fórmula da exemplaridade.
Porque assim, buscar o engajamento do corpo funcional se torna palavra de ordem para o sucesso da implementação, na essência, dos fatores ESG e da cultura sustentável da organização.
Colaboradores sensibilizados abraçam a causa da sustentabilidade e avançam com os conceitos junto a todos os públicos que interagem.
Nesta linha de atuação, o contexto da dimensão Social, cabe à empresa definir ações de naturezas internas e externas.
Como exemplo, podemos citar as ações internas (benefícios, bem-estar, diversidade, equidade, inclusão e PIV) e as ações externas (impacto na comunidade, projetos sociais com inclusão e imagem reputacional).
Portanto, para consolidar a cultura organizacional sob o viés da Sustentabilidade e das dimensões ESG, há que se, entre outras: identificar o grau de Maturidade de Sustentabilidade da organização; definir a Matriz de Materialidade com a indicação das prioridades de ação; evidenciar/tangibilizar as entregas; desenvolver, editar e publicar o Relatório de Boas Práticas Sustentáveis.
Com estas bases de atuação a empresa se tornará mais preparada para integrar o grupo mais do que desejado de empresas engajadas e em busca de um planeta mais sustentável.