Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e os Termos de Uso.
Aceitar
  • Home
    • Conheça o Orbisnews
  • Autores
  • Blog
  • Categorias
    • Administração
    • Brasil
    • Cultura
    • Clima
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Família
    • História
    • Jornalismo
    • Justiça
    • Meio Ambiente
    • Mobilidade
    • Mundo
    • Política
    • Saúde
    • Segurança
    • Tecnologia
    • Turismo
  • Contatos
    • Assessorias de imprensa
    • Saiba Como Divulgar Artigos no Orbisnews
Lendo Cultura e negócios criativos. Por Ronaldo Bianchi
Compartilhar
0 R$ 0,00

Nenhum produto no carrinho.

Notificação
Redimensionador de fontesAa
Redimensionador de fontesAa
0 R$ 0,00
  • Home
  • Blog
  • Planos-de-assinaturas
  • Contatos
  • Home
    • Conheça o Orbisnews
  • Autores
  • Blog
  • Categorias
    • Administração
    • Brasil
    • Cultura
    • Clima
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Família
    • História
    • Jornalismo
    • Justiça
    • Meio Ambiente
    • Mobilidade
    • Mundo
    • Política
    • Saúde
    • Segurança
    • Tecnologia
    • Turismo
  • Contatos
    • Assessorias de imprensa
    • Saiba Como Divulgar Artigos no Orbisnews
Tem uma conta existente? Entrar
Siga-nos
  • Advertise
© 2024 ORBISNEWS | Todos os direitos reservados.
> Blog > Categorias > Economia > Negócios > Cultura e negócios criativos. Por Ronaldo Bianchi
Negócios

Cultura e negócios criativos. Por Ronaldo Bianchi

Ronaldo Bianchi
Ultima atualização: maio 6, 2024 12:57 pm
Por Ronaldo Bianchi 4 leitura mínima
Compartilhar
Compartilhar

Há muito tempo a turma da cultura tenta expandir o leque de abrangência. A partir das expressões culturais: cinema, dança, teatro, literatura, circo, cinema, artes plásticas/visuais, patrimônio histórico, música, passamos a formular áreas de atuação: formação, memória& etnias, difusão, preservação do patrimônio histórico material e imaterial. Em determinado ponto dos anos 2000 surgiu uma expansão conceitual, legítima. Abrigaram no “guarda –chuva” da cultura de atividades de negócios e funções criativas. Partiram para reconhecer arquitetura, propaganda, moda, atividades de eventos feiras, encontros, experiências das novas mídias como plataforma e atividade, turismo, gastronomia, artesanato, design de produtos, serviços, galerias, a “indústria” de games, os sites criativos, rádio, tv, streamings, todas as atividades entretenimento. Houve uma expansão do conceito sem definir claramente a responsabilidade dos papel do Estado e do mercado. Assim, atividades que são genuinamente de mercado passaram a ser financiadas com recursos a fundo perdido.  O Estado como os agentes não conseguiu articular estratégias para vencer paradoxos e definir uma política republicana neste universo. A consequência foi uma a formação de uma figura gestáltica com elementos que se sobressaem dentro das funções e atividades. As expressões com maior articulação nos aparelhos de estado se tornaram mais hegemônicas do que outras. Vamos fatiar, sem exaurir.

Cinema: cresceu com a criação de uma agência própria. Abocanhou verbas oriundas de taxas dos canais a cabo e produções internacionais.  Artes plásticas – a função galerias passaram a utilizar recursos públicos de renúncias fiscais e convênios para algumas das suas atividades revestidas como culturais sociais, quando são negociais. O mesmo aconteceu com as expressões da música e teatro.  Portanto, criaram uma mancha perceptiva de má qualidade quando alocam recursos públicos à negócios e atividades criativas a fundo perdido.  Temos uma oportunidade para pavimentar a brecha.

A pavimentação obrigatoriamente passa pela reformulação das leis de incentivo e regulamentos com origem das renúncias e uma nova estrutura de tratamento do Estado. Explico.

Sob meu ponto de vista, o Estado deveria dividir as funções em duas partes distintas, com segregação de comando e autonomia financeira.

1ª) Ministérios e secretarias da cultura teriam como função administrar assuntos das expressões culturais sob a égide das atividades de: formação, memória, na preservação do patrimônio histórico e na manutenção de corpos estáveis dedicados a de dança, música e folclore. Os recursos seriam: as renúncias fiscais, emendas, convênios e fundos culturais com origens diversas.

2ª) Dentro dos ministérios de desenvolvimento e respectivas secretarias acomodar a gestão das atividades de difusão cultural das expressões e as suas extensões de negócios criativos. Os recursos chegariam por emendas, mantidos os atuais mecanismo do cinema, convênios vinculados a novas alocações e fundos próprios para o desenvolvimento das atividades.

As renúncias fiscais seriam utilizadas exclusivamente para a formação de todas as expressões culturais, memória histórica, social, cultural e política, preservação do patrimônio histórico e artístico.

O financiamentos da difusão deve ter origem nas emendas e fundos próprios.

A apropriação de recursos base zero para a difusão é polêmica e gerida por forças assimétricas. A difusão das expressões conquista mais recursos dada a uma hegemonia econômica que predomina como interesses empresariais. Há um imbricamento entre elite empresariais, representantes políticos e dirigentes do com as expressões eleitas como de sua afinidade. Portanto, nada melhor do que ordenar interesses e autonomias. Separar as que tem interesse para a formação humana dos dedicados aos negócios criativos.

Você também pode gostar...

Consórcio pode ser considerado uma forma de investimento? Por Alessandre Cordero

Qual o impacto do bem-estar psicológico nos índices de retenção de talentos? Por Nayara Teixeira

Manutenção preditiva na indústria: a importância da integração de sistemas de IA, IoT e CMMS. Por Lucas Peres Filipe

investimentos em inovação podem acelerar o desenvolvimento de empresas sustentáveis. Por Jackeline Bozza e João Ricardo de Freitas

O papel das indústrias gráficas nas práticas ESG. Por Thiago Leon Marti

MARCADO:Destaques
Compartilhe este artigo
Facebook Twitter Whatsapp Whatsapp LinkedIn Telegram Email Print
Compartilhar
Artigo Anterior A importância de diversificar as práticas esportivas nas escolas. Por Kelly Soares Rosa
Próximo Artigo PELA SUSPENSÃO DA EXECUÇÃO DA PENA DE MORTE CONTRA O JOVEM IRANIANO TOOMAJ SALEHI! Por Roberto Freire
Deixe um comentário Deixe um comentário

Clique aqui para cancelar a resposta.

Acesse para Comentar.

Fique conectado!

FacebookLike
TwitterSeguir
InstagramSeguir
- Publicidade -
Ad image

Últimos artigos

A Festa do Ridículo. Por Ricardo Sayeg
Autores de Q a R Política
Será possível transformar este País? Por Elizabeth Leão
Autores de E a F Direito
Quer um País melhor? Por José Crespo
Autores de I a J Política
O Brasil tem constituição ? Por Paulo Costantini
Autores de O a P Política

Você pode gostar também

Autores de E a FNegócios

Gestão por resultados na era da inovação: experiências à frente da Gestão Corporativa da ApexBrasil. Por Floriano Pesaro

março 25, 2025
Autores de S a TNegócios

Como fazer um bom negócio. Por Simone Cyrineu

março 20, 2025
Autores de K a LNegócios

Segurança Física na Nuvem: qual é o modelo certo para a sua empresa? Por Luis Vieira

março 7, 2025
Autores de K a LNegócios

Como criar sua loja online em 2025: Tudo o que você precisa saber. Por Lucas Castellani

março 5, 2025

Receba nossos artigos.

Fique por dentro das opiniões mais importantes que influenciam decisões e estratégias no Brasil.

Siga-nos
© 2025 ORBISNEWS | O maior portal de artigos do Brasil. Todos os direitos reservados.
  • Advertise
Bem vindo de volta!

Faça login em sua conta

Perdeu sua senha?