Hoje, 24 de maio de 2024, com tristeza, leio a notícia de que Porto
Alegre volta a ser atingida pelas enchentes.
As águas sequer conseguiram abandonar as cidades e nova
catástrofe surpreende a população, já alquebrada,
desesperançada e entristecida com toda esta experiência que vem
maltratando e causando tamanho sofrimento a tantas e tantas
pessoas que perderam suas casas, seus bens, suas famílias, que se
encontram desalojadas, e sem perspectivas a curto prazo.
Difícil mensurar a dor profunda que se instalou no coração dos
gaúchos. Impossível avaliar a tristeza causada por tamanho
sofrimento. Mesmo sentindo a mais verdadeira empatia e
solidariedade em nossos corações, nossas mentes nunca serão
capazes de entender a dor causada por esta catástrofe.
Voluntários atuam, desde o primeiro momento, arriscando suas
vidas em benefício do outro ser humano e dos animais. Sem trégua,
sem descanso, salvaram inúmeras pessoas que se encontravam
ilhados dentro de suas próprias casas, muitos se debatendo contra
a força das águas, incontáveis em situações desumanas e aqueles
que, milagrosamente, conseguiram ser resgatados a tempo.
O pensamento primeiro, de qualquer um de nós, é questionar o
porquê de tudo isto. Como foi possível ter sido desencadeada esta
enchente, nessas proporções, que destruiu praticamente todo o
Estado do Rio Grande do Sul? Questão climática não justifica a
truculência do ocorrido e não pode ser considerada a vilã da
história. Uma série de fatores merecem ser analisados, podendo
cada qual haver contribuído para o desencadear desta tragédia.
A ausência de investimentos na manutenção dos meios de
contenção das chuvas poderia ser o primeiro a ser considerado.
Noticiou-se que os recursos que deveriam ser destinados para
evitar tal desiderato foram, nas últimas décadas, insuficientemente
utilizados.
A polêmica acerca da abertura das comportas das barragens sobre
os municípios afetados, precisa ser esclarecida. A questão do
número de mortes nos mais de 400 municípios afetados, permanece
sem cadastro e sem controle, e isto deve ser elucidada.
Sabe-se que a demora de ações por parte do governo federal e do
estadual, na contenção e ajuda aos municípios foi crucial para o
agravamento da situação, amenizada, contudo, pela ação dos
voluntários, verdadeiros anjos que se locomoveram para o estado
do Rio Grande, com helicópteros, aviões, doações e suas próprias
mãos, numa verdadeira ação heroica e solidária em prol do seu
semelhante.
Todas estas informações já são de conhecimento público, tendo em
vista a divulgação por parte das mídias, principalmente as mídias
sociais, que conseguiram cumprir o seu papel de levar a todas a
sociedade e ao mundo a realidade vivida pelos gaúchos, desde o
início desta tragédia.
Contudo, além de todo sofrimento, de todas as perdas ocorridas
até o momento, o mais preocupante é a continuidade desta
catástrofe. Isto nos leva a refletir sobre a possibilidade de
realmente estar sendo utilizado o já divulgado sistema HAARP – ou
algum outro sistema maligno – que tem o poder de alterar o clima,
causando terremotos, enchentes, tsunamis em qualquer lugar do
mundo.
O renomado físico brasileiro Dr. Fran de Aquino e o ex-General
romeno Emil Strainu confirmaram que as antenas HAARP estão
ativas e as elites globalistas as estão usando para subjugar a
humanidade com guerra econômica, mudança climática e controle
populacional. Segundo o Dr. Fran de Aquino, trata-se, o HAARP,
de uma invenção do gênio Nikola Tesla, para controlar o clima e
desastres naturais ao redor do mundo.
http://x.com/julioschneider/status/1793778310960321016?t=p
OouvUs6AhHUkmCEF7Qt_w&s=08
Teoria da Conspiração?
Aceitar os fatos simplesmente como teoria da conspiração é muito
conveniente. Trata-se, em verdade, de uma justificativa para que
não procuremos esclarecer dúvidas e não nos aprofundemos em
tantas e tantas informações que podem nos causar desconforto.
A alegada existência do HAARP é uma delas. E se realmente essa
tecnologia foi usada contra o estado do Rio Grande do Sul? E se
há intenções escusas e maléficas para desestabilizar, para não
dizer acabar com este Estado tão rico e produtivo? Este Estado
habitado por pessoas esclarecidas, honradas, trabalhadoras,
orgulhosas da sua origem, da sua tradição e do seu Povo?
Muitos e muitos acontecimentos têm ocorrido nos tempos atuais,
não apenas no nosso País, mas em todo o mundo e não podemos,
não temos mais o direito de apenas aceitá-los como fatos naturais
e imutáveis.
Necessário, sim, conhecermos a origem e as causas de tantos
desmandos recorrentes em detrimento não apenas do povo
brasileiro, mas, também, de tantos outros países, subjugados que
são, desde sempre, pela elite dominante e por políticos que, em sua
maioria, visam apenas seus interesses próprios.
Necessário despertar para uma nova visão da realidade que está
a nossa frente e que não queremos enfrentar. Ela baterá nas portas
de cada indivíduo, queiramos ou não. Melhor nos conscientizarmos
para melhor enfrentarmos o que virá.
O Rio Grande do Sul nos demonstra que o imprevisto é possível e
nos leva a pensar no bem-estar do nosso semelhante, no sofrimento
decorrente de tamanha catástrofe. Não há como nos esquecermos
de que a Humanidade é uma só. O que acontece com o outro nos
afeta, ou nos afetará mais cedo ou mais tarde.
Que nossos irmãos do Sul permaneçam fortes e corajosos e
continuemos, todos nós, brasileiros, de mãos dadas, sustentando,
seja material ou espiritualmente, a recuperação deste bravo Povo
varonil!
Texto coerente e em sintonia com o que o brasileiro percebe desta realidade absurda! Parabéns à autora!
Parabéns Dra.!!!
Muito bom seu texto , querida Elizabeth. Um alerta para que sejam elucidados as verdadeiras causas dessa lamentável catástrofe.