A descoberta recente da maior jazida de terras raras e minerais críticos do mundo na cidade de Caçapava do Sul-RS, potencializa o poder estratégico e a importância do Brasil no cenário geopolítico mundial.
Nossas forças armadas precisam de maturidade para assumir o seu papel indelegável de guardiãs permanentes das potencialidades do Território Nacional.
A Classe Política não tem a força, a capacidade, o conhecimento e, muito menos, a idoneidade para garantir nossa soberania.
Somente instituições permanentes podem forjar com o povo o núcleo monolítico do poder nacional.
A instabilidade da alternância do poder político partidário põe em risco a soberania nacional.
Essa equação política tem que ser resolvida imediatamente.
Não é apenas uma questão de comércio internacional, é o futuro do Brasil como país soberano.
Ou assumimos o nosso destino ou continuaremos perdendo bilhões de dólares por dia, em contrabando e subfaturamento de minérios, como vem ocorrendo nos últimos 50 anos.
Os estafermos governantes, de farda e de gravata, até agora, vêm mantendo o povo brasileiro artificialmente na miséria e na ignorância, apartado de suas riquezas, para servir de repasto aos interesses internacionais.
É imprescindível que nossas reservas minerais ancorem o real, tornando nossa moeda conversível numa cesta de minérios, com cotação na Bolsa de Metais de Londres, tanto para controlar a extração e comercialização mineral, como para financiar o desenvolvimento nacional, enriquecendo o povo.
O debate nacional em torno de assuntos menores como corrupção de agentes públicos e ideologias é manobra diversionista para desviar o foco do essencial, que é a nossa autodeterminação.
O mais é apenas caso de polícia.
Sem que as FFAA assumam o seu papel na defesa dos interesses estratégicos nacionais, o Brasil continuará eternamente como um modorrento país do futuro.
É preciso decidir já, porque a nação vive hoje e a história é construída diariamente por todos nós!
