Bobagem pura, que só mostra a indigência mental dos defensores do presidente, que não encontram como sustentar, através de um diálogo mais elevado, as críticas dirigidas a um homem público que, sendo público, deveria saber, e seus alcolitos também, que a discordância faz parte da atividade que ele exerce.
Atacam, via de regra, os seus contendores com raciocínios confusos, que geram uma fala agressiva quando se sentem acuados, atacando, a partir daí, a pessoa de quem está discordando, que passa a ser acusada de incapaz, mormente se for jornalista, quando até os anúncios no periódico em que escreve são mencionados para tirar a importância e a credibilidade do profissional.
Eu próprio já fui vitima desse recurso imoral por causa de um texto que publiquei, chamando Lula de mentiroso, o que repito com todas as letras, porque de fato ninguém o supera em dizer asneiras confiando na desinformação da sua audiência.
Lula é como aquele caipira que senta na porta de um botequim tomando cachaça e chama “seu cumpadi pra mordi di tê um dedinho de prosa” e despeja sobre ele um monte de histórias mentirosas, em que o outro não acredita mas finge acreditar, respondendo apenas com um “num diga, cumpadi … e óia q’esse mundo tá doido memo, né memo cumpadi?”
Carlos Marchi, um jornalista que trabalhou em órgãos da imprensa importantes de São Paulo e do Brasil, escreveu que Lula é mentiroso desde criancinha e se aprimorou nelas desde quando entrou no sindicato, no que eu acredito piamente.
Hoje ele está no topo da enganação.
Quanto a mim, desafio aos que apelam, me acusando de bolsonarista, que encontre um só texto meu – antes, durante e depois das eleições – em que faça elogios a Bolsonaro e o defenda das críticas que lhe fazem – até porque a maior parte delas considero procedentes.
Nada tenho a ver com ele.
Não votei nele, no 1º turno fui 3ªvia, no 2º nulo, e continuo na mesma posição até hoje.
Agora, se esperam que, por causa dessa tolice , vão me calar sobre o Lula, estão redondamente enganados.
Sou um crítico dele.
Considero-o, além de um mentiroso incorrigível, um cinico, desonesto, corrupto, embusteiro, que fez muito mal ao Brasil com os assaltos que praticou junto com a horda que sempre o acompanhou.
Não devia ter sido solto.
Não podia.
Já que foi, cuidem de seus bolsos.
Há um larápio solto nas ruas.