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Lendo Alimentos estragados ou falsificados. Saiba como agir! Por Celso Russomanno
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> Blog > Categorias > Economia > Comércio > Alimentos estragados ou falsificados. Saiba como agir! Por Celso Russomanno
ComércioConsumidorDestaques

Alimentos estragados ou falsificados. Saiba como agir! Por Celso Russomanno

Celso Russomanno
Ultima atualização: agosto 19, 2024 2:47 pm
Por Celso Russomanno 4 leitura mínima
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Se o consumidor for enganado e identificar que o supermercado, loja de bebidas, bar, restaurante
ou outro estabelecimento está comercializando bebida falsificada, chame a Polícia Militar (Disque
190). É crime vender, expor à venda, adulterar ou falsificar produto alimentício e a pena é de
reclusão, de 4 (quatro) a 8 (oito) anos, e multa (Código Penal, artigo 272 e § 1º-A).  A venda de
produto impróprio para o consumo, é crime contra as relações de consumo (Lei nº 8.137/1990,
artigo 7º, inciso IX). Atenção: vender mercadoria adulterada caracteriza também afirmação falsa
ou enganosa e é crime contra o Código de Defesa do Consumidor (CDC), artigo 66. Registre
boletim de ocorrência.
É importante que o consumidor saiba, a fiscalização de alimentos e bebidas é realizada pela
Vigilância Sanitária, cujo objetivo é proteger a saúde das pessoas. Esse é um trabalho realizado
pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde e pelas Delegacias de Crime contra Saúde
Pública.
As normas para regularização de alimentos e embalagens estão na Resolução nº 843 de 2024 da
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Se presenciar irregularidade, adulteração,
alimento estragado ou fora da validade, má conservação ou falta de higiene, denuncie. Isso ajuda
a proteger outros consumidores e garantir que as normas sanitárias sejam cumpridas.
Fraudar, falsificar ou adulterar alimentos ou bebidas é infração sanitária, prevista na Lei nº
6.437/1977, artigo 10, inciso XXVIII. A pena vai desde advertência, apreensão e inutilização do
produto até suspensão da venda ou fabricação. A vigilância pode também interditar o local,
cancelar o registro, autorização de funcionamento ou alvará de licenciamento e multar o
estabelecimento.
O estabelecimento que comete infração contra as normas sanitárias, responde processo
administrativo, que se inicia com o auto de infração. Trata-se de um comunicado por escrito
realizado pelo fiscal da Vigilância Sanitária e que traz os dados do estabelecimento, local, data,
infração, penalidade, assinatura e prazo para recurso. Se o funcionário ou responsável se recusar
em assiná-lo, a recusa será mencionada no próprio auto (art. 13, incisos I até VII, artigo 12,
Parágrafo único, Lei 6.437/1977).
Aqui vão algumas dicas para reconhecer produtos estragados. Fique atento antes de colocar no
carrinho quando houver:
 Embalagens violadas, latas estufadas ou amassadas;
 Líquido turvo ou corpos estranhos no fundo de conservas;
 Latas enferrujadas e embalagens com bolhas;
 Carne de porco com granulação, peixes com escamas soltas, olhos opacos ou mau cheiro;
 Salsichas e frios soltos dentro da embalagem à vácuo (eles devem vir prensados);
 Se a temperatura não tiver de acordo com rótulo do produto, nem leve.
 
Atenção: verifique sempre o prazo de validade, que deve estar na embalagem do alimento.
Geralmente os supermercados colocam na frente os produtos alimentícios que vencerão
primeiro. Escolha os que vencem depois (CDC, artigo 18, parágrafo 1º, incisos I e II e artigo 26,
inciso I).
Se consumir produto e passar mal, providencie atestado médico, se possível leve para análise em
um laboratório e faça reclamação com base nesse documento. Registre reclamação junto ao
PROCON. Você pode pedir na Justiça o ressarcimento das despesas com perdas e danos, causados

pelo alimento deteriorado, como gastos com hospital, remédios e médico. Guarde cupons ou
notas fiscais.
Não se cale! Exija sempre seus direitos!
Celso Russomanno é jornalista e bacharel em Direito, especialista em Direito do Consumidor.
Inscreva-se em seu canal do Youtube, mais de 1,2 mil reportagens para você
assistir: www.youtube.com/crussomanno. Siga também pelo Instagram e Facebook
@celsorussomanno.

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Por Celso Russomanno
Jornalista e bacharel em Direito, especialista em Direito do Consumidor
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