Após a última crônica onde abordei curiosidades sobre minha passagem pela Editora Abril, vários colegas da época – os que se recusam a subir para o andar de cima – lembraram de várias histórias ...
Na última crônica, falei do meu início na Editora Abril em 1967. Uma história puxa outra e eu lembrei de mais um caso daqueles bons e saudosos tempos. No recém construído prédio de 8 andares na Margin...
Meados de 1967, entrei na Editora Abril. Na época, era uma empresa poderosa, talvez com mais prestígio do que a TV Globo nos seus melhores momentos. Em menos de 1 ano fui promovido a Supervisor de Pro...
Desta vez foi o Lô Borges que nos deixou. A cena musical brasileira está ficando cada vez mais pobre porque nossos ídolos estão partindo. Dirão: – Pare de ser nostálgico e ouça as novidades. Afi...
Passei meu último final de semana em Santos. Como já disse outras vezes, não nasci naquela bela cidade por um triz. Mas continuo com o mesmo espírito praieiro de sempre. Costumo fazer minha caminhada ...
Na última quinta-feira, almocei com antigos companheiros das Editoras Abril e Globo. Foi no sempre imbatível Filé do Morais, na Praça Júlio Mesquita. Continua ótimo! Deveria estar presente meu amigo L...
Isso mesmo. Gostaria que cada membro dos três poderes viessem andar em São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará, anonimamente. Sem seguranças. Como um cidadão comum. Usando celular, olhando as vitrines das lo...
Estou falando dos poderes instalados em Brasília. Há pelo menos 50 anos, para ser bem econômico no tempo, toda a sociedade fala da violência no Brasil, no aumento dos delitos e nada é feito. Qual o mi...
Faço a indagação, respeitosamente, porque vejo muitas contradições no STF e, no meu entendimento, magistrados batendo cabeça com sentenças incompreensíveis para o cidadão comum. Sem entrar em detalhes...
Caríssimos 5 leitores, já perceberam a quantidade de vezes que o presidente Silva fala a palavra sabe, nos seus pronunciamentos? Prestem atenção: se tivesse tanta sabedoria não com...









