Alguns governadores querem alinhar-se no páreo, para o Grande Prêmio Brasil.
O de Goiás andou até condecorando os piores inimigos do Brasil, para tentar concorrer.
O governador do Paraná fez boa zeladoria e vem a trote, para concorrer.
O tal Zema, vizinho de Araxá, também quer. Esse não mostrou nada e, pior, faz vista grossa para o subfaturamento de Nióbio, prejudicando Minas Gerais, Estado que possui 10% da CBMM. Juntou-se ao seu padrinho Amoedo e tentou vender as ações dos mineiros, na monopolista mundial de Nióbio; não fossem as denúncias, teria feito o “negócio”. Observe-se, que o Amoedo é ligado ao Itaú Unibanco , dono dos outros 90% da CBMM.
Tarcísio, carioca que está governador de São Paulo, já esticou o pescoço, também quer correr para Brasília. Antes porém, precisa explicar, para que e por que vendeu o monopólio da água de 25 milhões de Paulistas, para fundos internacionais.
Aparte os pecados de cada um, nenhum deles é ESTADISTA.
Todos vêm convivendo, em silêncio obsequioso , com as fraudes minerais e da dívida pública, sem dar um pio, a exemplo dos deputados, senadores e da classe política em geral.
Todos esses políticos são subservientes à Pirataria Internacional e, como de hábito, farão tudo o que o seu mestre mandar.
Está difícil escolher “o melhor entre iguais “ para o nosso Brasil, porque, fora Bolsonaro , os melhores ainda não se apresentaram para o grande certame.
Precisamos estar atentos, ou trocaremos seis por meia dúzia.










