Tanto que fizeram que programaram a população mundial para desacreditar na ciência ?
E agora … como será ?
Nos acostumamos, com muito custo, a crer nas soluções que a ciência trouxe ao longo de tantos anos.
Logo … lembramos da vacina BCG, contra formas graves da tuberculose.
A Sabin, contra a poliomielite.
Também às vacinas disponíveis contra as tantas doenças como Hepatite A e B, difteria, tétano, coqueluche e influenza.
Outras como a pneumocócica, Rotavírus Humano, Meningocócica, Febre amarela, sarampo, caxumba e a rubéola, …
Olha quantas …
Na verdade … levaram muitos anos para terem credibilidade plena e fazer com que as pessoas voluntariamente se apresentassem a cada temporada, mas em tão pouco tempo para perdê-la.
Agora, a ciência terá um longo e incessante percurso novamente a fazer para adquirir a mesma credibilidade.
No Brasil … as coisas ainda são piores !
Façam o que quiserem … nada mais importa para reaver essa página da história.
A sociedade percebeu que por trás de cada medicamento … há outra forma de malignidade que não seja a enfermidade propriamente dita.
Só seguir as pegadas … e constatarmos informações no mínimo estranhas e porque não suspeitas !
A dose da vacina era única ?
Logo na sequência passaram à segunda dose ?
Se a primeira dose tinha sido de uma das marcas disponíveis … a segunda dose obrigatoriamente deveria ser igual à primeira ?
O que faziam com que fossem tão categóricos nas suas afirmações ?
Não é que fomos para a terceira dose, em que pese, sem a necessidade de ser da mesma marca !
Inicialmente, com espaçamento entre as vacinas de seis meses, que logo passou à cinco e à quatro meses.
Mas o que determina o número de doses e o espaçamento entre elas ?
Não bastasse, a terceira dose deveria ser de outra marca … contrariando todas as orientações iniciais ?
Não haveria de ser diferente … já que algumas marcas até sumiram do mercado, assim como os intermináveis pronunciamentos dos Secretários de Saúde e do Diretores de Institutos, Laboratórios e da OMS.
Transações nada transparentes e em muitos momentos suspeitas em negociatas sinobrasileiras, nenhum pouco convencionais.
Será que fomos enganados ?
Que Deus tenha piedade dos vacinados !
“A imaginação é a metade da doença;
A tranquilidade é a metade do remédio;
A paciência é o primeiro passo para cura”.
Ibn Sina – Avicena, médico e filósofo árabe, pai da medicina moderna.