Olá amigos do ORBISNEWS.
A “COPINHA SÃO Paulo”, tradicionalmente, desde 1969 abre o nosso calendário futebolístico. Foi idealizada pela Federação
Paulista de Futebol e pela Secretaria Municipal de Esportes. Se iniciou como um Torneio da categoria juvenil.
Cresceu em tamanho e já teve participações internacionais como as seleções do Japão e da China, outras vezes clubes do Exterior: Providencia do México, Velez Sarsfield da Argentina (duas vezes) e Bayern de Munique da Alemanha. O Al-Hilal da Arábia Saudita foi convidado em 2010; o Kashiwa Reysol do Japão veio em 2014 por interesse comercial de patrocínio.
A final acontece sempre no dia 25 de janeiro, data de aniversário da nossa amada Cidade de São Paulo.
É incrível a quantidade de olheiros de clubes e empresários de jogadores que a acompanham buscando revelações.
Centenas de carques surgiram na Copinha. Falcão, Rogério Ceni, Fred e agora Endrick são exemplos apenas ilustrativos.
Todos nós sabemos da sua importância para o nosso futebol.
Agora irei justificar o título deste comentário: É DE PEQUENO QUE SE TORCE O “PEPINO”.
Aí linco a revelação de craques aos árbitros mais novos que também atuam nessa competição.
Para eles esses jogos os apresentam como futuros apitadores dos nossos campeonatos.
E, infelizmente, também aí o bicho está pegando.
A “praga” das reclamações.
Os “meninos”, do mesmo jeito que acontece com os profissionais, cercam os árbitros, contestam as suas decisões, reclamam, atrapalham o reinício da volta da bola em jogo, aproveitam para fingir contusões, ganham tempo fazendo cera se estão perdendo… um “circo”.
Comento sempre e enfatizo em meus programas e colunas que A OBRIGAÇÃO DE ACABAR A PARTIDA COM 22 JOGADORES NÃO É DOS ÁRBITROS.
Esse problema é dos treinadores e dos atletas.
Se os árbitros já nos jogos da base entenderem isso e forem rigorosos o benefício será do nosso futebol e do espetáculo.
Invejo quando assisto as inúmeras partidas de campeonatos de outros continentes – principalmente da Europa – e vejo o jogo fluir sem reclamações, sem malandragem e com a CERA APENAS TÉCNICA, aquela de trocar passes e manter-se com a posse da bola.
Comparem uma ida ou consulta ao VAR aqui e na Europa.
Aqui os jogadores em volta do apitador azucrinando, impedindo que ele ouça a comunicação do árbitro de vídeo.
Resolver e acabar essa palhaçada é simples: CARTÃO AMARELO e/ou VERMELHO.
É simples, né?
Nesta abordagem outro lembrete: O VAR É APENAS AUXILIAR DA ARBITRAGEM.
O árbitro principal é quem comanda a equipe de arbitragem.
A decisão final é sempre dele.
Se errar a punição será aplicada pelas direções das arbitragens de suas federações ou confederações ou dos seus tribunais.
Cabe outra informação importante no caso dos esportes em geral: ERRO DE DIREITO os tribunais julgam e decidem sobre o assunto e até a realização de uma nova partida, bem como a punição ao apitador.
Um abraço.
Lucas Neto
Muito bom!
Adorei! Não sabia disso