Javier Gerardo Milei … 53 anos, economista, político, professor, escritor e deputado argentino.
Palermo, Buenos Aires, 22 de outubro de 1970.
52º presidente eleito da Argentina.
Universidade de Belgrano
Instituto de Desarrollo Económico y Social
Universidad Torcuato Di Tella
Partido A Liberdade Avança
Avança Liberdade
Católico
Em questões econômicas, alinha-se com a Escola Austríaca e afirma que a Argentina é um inferno fiscal.
E não é sem razão … e não é pra menos !
Defende a redução rápida nos gastos do governo para alcançar um orçamento equilibrado.
Em questões sociais, é caracterizado como um radical conservador.
Suas posições políticas geraram polêmica.
Se opõe ao aborto, inclusive para estupros, rejeita a inclusão de educação sexual nas escolas, expressa ceticismo sobre vacinas contra a COVID-19, apoia a venda e distribuição de armas de fogo para a população civil, favorece a legalização de comércio de órgãos, e nega o aquecimento global.
Obteve vitória nas eleições primárias de 2023, considerada inesperada, e suas falas levaram à sua caracterização como um populista de direita.
Sua mãe, Alicia, era dona de casa, enquanto seu pai, Norberto, era motorista de ônibus.
Família de origem italiana.
Cresceu no bairro de Villa Devoto e frequentou escolas católicas e universidades privadas.
No final da adolescência e início da idade adulta, foi goleiro do Chacarita Juniors até 1989.
Abandonar o futebol e comprometeu-se totalmente com a carreira de economia aos 18 anos, durante a hiperinflação de 1989, no final do governo Alfonsín.
Cantou na banda Everest, covers dos Rolling Stones.
Membro do B20, do Grupo de Política Econômica da Câmara de Comércio Internacional, consultor do G20 e do Fórum Econômico Mundial.
Especialista em crescimento econômico e foi professor de diversas disciplinas econômicas em universidades argentinas e no exterior.
Autor de 9 livros.
Atualmente, trabalha para o magnata argentino Eduardo Eurnekián.
“Além de sua carreira acadêmica, Milei é o anfitrião de seu próprio programa de rádio chamado “Demoliendo mitos” (Demolindo mitos), com participações frequentes de personalidades.
De acordo com a empresa de consultoria Ejes de Communicación, em 2018 foi o economista mais convidado pelos canais argentinos. Em 2019, a revista Noticias classificou-o entre as pessoas mais influentes da Argentina.
É seguidor do ex-presidente Jair Bolsonaro e do ex-presidente Donald Trump.
É também próximo do partido de extrema-direita espanhol Vox e do político e ex-candidato presidencial chileno José Antonio Kast.
Milei assinou a Carta de Madrid, um documento elaborado pelo Vox que descreve grupos de esquerda como inimigos do Ibero-América, envolvida em um “projeto criminoso” que está “sob o guarda-chuva do regime cubano”.
Com toda a certeza, e não seria diferente, a governabilidade, combate à inflação e negociação com o FMI, estão na agenda do novo presidente.
Denunciou a “casta política”, que disse ser composta de “políticos inúteis e parasitas que nunca trabalharam”.
Fazendo campanha sob o lema “Não vim aqui para liderar cordeiros, mas para despertar leões”.
Uma citação do livro dos Macabeus, que se refere à revolta de um movimento de libertação judaica contra o exército de invasores gregos em 166 a.C..
Falou isso pela primeira vez em 2021, quando entrou na política, ao se tornar deputado federal.
Os jovens liberais seguiram Milei nas redes sociais, com o mesmo fervor que despertam alguns líderes religiosos e celebridades e sentiram-se identificados com a frase e espontaneamente passaram a se definir como “As Forças do Céu”.
E essas “Forças” … não se apresentam em outros países ?
Não interessa quem ou quais sejam essas “Forças”.
Basta que se apresentem !
Muito bom Paulo
Muito bom