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> Blog > Categorias > Tecnologia > Os “idiotas da objetividade” e a inteligência artificial. Por Wagner Belmonte
Tecnologia

Os “idiotas da objetividade” e a inteligência artificial. Por Wagner Belmonte

Wagner Belmonte
Ultima atualização: junho 27, 2024 10:18 pm
Por Wagner Belmonte 3 leitura mínima
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Acabei de assistir à (ótima) reportagem do Pedro Bassan sobre o uso da Inteligência Artificial nos veículos do Grupo Globo.

O assunto, talvez, suscite uma velha briga da velha guarda do jornalismo com a tecnologia, mas as prerrogativas do jornalismo não mudaram. Jornalismo, que bom!, permanece como um instrumento de fiscalização dos poderes constituídos, públicos ou não. É também, e isso não pode ser um sonho, um atalho para uma sociedade mais exigente, mais consciente, crítica, atenta e mais disposta a fazer valer os caminhos que trilha no sentido de um desenvolvimento mais amplo.

Já nos chamaram de idiotas da objetividade (Nélson Rodrigues), de “donos da verdade” (como se a verdade fosse uníssona), de parciais, vendidos, ideólogos, etc. A mim, a maior ofensa é a de que “somos rasos“. Gosto da lógica, também atribuída ao jornalismo, de que “quem sabe, muitas vezes não diz. E quem diz, muitas vezes, não sabe“. E fico com uma inquietude, repleta de incertezas: será que a inteligência artificial tornará a amplitude do acesso à informação mais extensa?

Outro dia, eu conversava com um médico, um endócrino. Lá pelas tantas, enquanto ele me falava dos números da obesidade infantil – um cara que dá aula na Faculdade de Medicina, que atua com saúde pública, etc, perguntei para ele se as crianças não desciam para a piscina e para a quadra, em meio a uma vida digital em que as telas criam “atletas de cliques”, “navegadores sem mares” e isso contribui para a “curva da obesidade“…

Esse médico me serviu um baita de um chá de realidade e disse que quadra e piscina estão bem distantes do universo da “imensa maioria” das crianças brasileiras. Se a inteligência artificial vier para nos ajudar a enxergar uma realidade que está próxima dos nossos olhos, mas que nem sempre é vista ou percebida, talvez ela nos traga contribuições alvissareiras. Porque, no frigir dos ovos, jornalismo continua a ser contar histórias de pessoas com espectro em interesse público.

Como diz Mario Quintana, “a gente tropeça nas pedra pequenas, porque as grandes a gente logo enxerga“.

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