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> Blog > Categorias > Cultura > Por que o Cristianismo incomoda tanto? Por Elizabeth Leão
CulturaHistória

Por que o Cristianismo incomoda tanto? Por Elizabeth Leão

Elizabeth Leão
Ultima atualização: agosto 22, 2024 4:52 pm
Por Elizabeth Leão 6 leitura mínima
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Por que o Cristianismo incomoda tanto?
Por que a desconstrução do Cristianismo tem se demonstrado tão
intensa, clara e astutamente programada?
Nesta semana, no dia 20.08.2024, o regime globalista de Zelensky
proibiu o Cristianismo Ortodoxo, com a aprovação da lei que
proíbe a Igreja Ortodoxa Ucraniana.
Presenciamos na abertura das Olimpiadas uma provocação
escancarada aos valores cristãos, com simbologias do ocultismo e
abusos, mensagens subliminares e acintosas, que,
incontestavelmente, buscaram chocar o mundo.
https://youtu.be/SiuJNbb2kGs?si=ggvQ_3J8D_efhY_h
Seguindo um padrão de negação ao Cristianismo, ocorreu, durante
aquele evento, a punição de atletas pela simples demonstração de
sua fé em Cristo e sua confiança nos princípios que regem a cultura
Cristã.
Alguns fatos verificados naquela semana do evento, causaram
espanto e indignação, como quando o COI notificou o Brasil após
Rayssa Leal enaltecer, na linguagem de libras, que “Jesus é o
caminho, a verdade e a vida”.
https://www.aliadosbrasiloficial.com.br/noticia/coi-notifica-brasilapos-rayssa-leal-enaltecer-jesus-em-libras.
Além de várias outras repreensões, o surfista João Chianca, foi
proibido de usar a imagem do Cristo Redentor, nas suas pranchas
de surf, apesar deste ser um símbolo brasileiro e considerado pela
UNESCO, Patrimônio da Humanidade e uma das Sete Maravilhas
do Mundo Moderno.
https://terrabrasilnoticias.com/2024/07/olimpiadas-de-parisproibem-atleta-brasileiro-do-surf-de-usar-a-imagem-de-cristo-naspranchas/
A organização simplesmente se justifica sob alegação de que seria
vedada qualquer manifestação religiosa durante as competições.

Contudo, nenhum dos atletas defenderam qualquer religião.
Apenas demonstraram sua gratidão a Cristo, o Filho de Deus.
Transparece a tendenciosidade dessa atitude por parte da
organização.
Continuando nossa análise sob a mesma premissa, cabe observar
a repetição dessa confusão ocorrendo também na interpretação do
nosso Direito.
Deparamo-nos com a notícia de uma decisão do Poder Judiciário
paulista, em resposta a um caso apresentado pelo Ministério
Público Estadual, sustentando este viés discriminador: declara
inconstitucional a invocação de Deus na abertura das sessões da
Câmara Municipal de Mogi das Cruzes, região Metropolitana de
São Paulo.
Consta do artigo 97 do regimento interno daquela Casa de Leis,
que se deve iniciar suas sessões “pedindo a proteção de Deus”.
Para o Ministério Público estadual, esta invocação fere a laicidade
do Estado, afirmando que a Constituição Federal não permite
referência ou associação a qualquer religião.
Soa totalmente equivocada a premissa do ilustre procurador como
também a decisão do eminente desembargador. Estado laico não
significa estado ateu. Na realidade, ele reconhece toda e qualquer
religião, e assegura a liberdade religiosa de todos sob jurisdição
do Estado.
A liberdade religiosa, protegida pela Constituição Brasileira
compreende a liberdade de crença, a liberdade de culto, liberdade
de organização religiosa e liberdade de expressão. Abrange,
ainda, a liberdade de escolher, de mudar, de não aderir a religião
alguma e até a liberdade de ser ateu.
Entendo que não há, por parte da Casa de Leis de Mogi das
Cruzes, qualquer orientação religiosa em detrimento de outros
grupos. Isto sim, seria incompatível com o direito à liberdade de
religião, mas não restou demonstrado, ali, qualquer predileção por
esta ou aquela religião.
Presenciamos, na abertura das sessões daquela Casa, tão somente
uma invocação a DEUS, Ser Supremo, além e acima de qualquer
religião.
Estaria, esta decisão, negando a existência de Deus?

E a invocação sequer faz menção a Jesus Cristo, que é
reverenciado e considerado pelos cristãos o Filho de Deus, que,
antecedem e estão acima de qualquer religião.
O Cristianismo não é uma religião, é a Fé em Jesus Cristo, como
Filho de Deus.
Deus não é uma religião.
Não há como confundir, não há como impedir que haja invocação
a Este Ser Supremo.
Absurdos, como este, estão sendo veiculados e mal interpretados
em todos os cantos do Planeta. Perseguições aos cristãos,
independentemente das religiões que professam, estão ocorrendo
diuturnamente em países ditatoriais.
Por que tamanha perseguição?
Com certeza, a resposta pode ser encontrada nos princípios do
Cristianismo, nos seus fortes valores. Isto, sem sombra de dúvida,
incomoda a todos aqueles que visam a desconstrução da
sociedade, da família, da pátria, dos costumes. Uma sociedade sem
valores é suscetível a manipulação, facilmente sujeita às
idiossincrasias, desrespeito, maldades, perversões, transformandose em atitudes comuns e aceitáveis.
Nunca houve tamanho desrespeito e atrevimento por parte das
pessoas em relação aos valores cristãos.
Recentemente, foi inaugurado, em Gravataí, Rio Grande do Sul,
um santuário para Lúcifer, com uma estátua com mais de cinco
metros de altura, o que demonstra, às claras, a proliferação desses
cultos no mundo.
Vivemos momentos delicados, quando cada Ser Humano se depara
com a premência de escolher qual Caminho pretende seguir.
Vivemos momentos de transição não apenas planetária, com
expectativas de alterações geológicas na configuração da Terra,
mas também moral e espiritual.
Vivemos momentos que já foram previstos, desde as Escrituras, em
que cabe a cada um realizar sua Escolha entre o Bem e o Mal,
entre a Verdade e o Engano, entre o Justo e o Injusto, entre a Luz
e a Sombra.
O boicote intermitente aos valores cristãos – não se trata, aqui, de
religião – tem sua raiz na intencional permanência de situações

irresponsáveis, equivocadas, destrutivas, na manutenção da
corrupção, da escravidão econômica, mental e psíquica.
Por isto, Ser Cristão, incomoda tanto.

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