Por conta do ressurgir do infame antissemitismo que pensávamos haver sido enterrado após a monstruosidade do Holocausto, busquei no renascimento quando surgem críticos humanistas no seio da Igreja Católica e entre pensadores e intelectuais aqueles que se posicionavam no apoio e tolerância para com os judeus e o judaísmo e os que se sobressaiam na intolerância e na perseguição.
Num pequeno apanhado merecem ser lembrados. Erasmo de Roterdã, chamado o ” Príncipe dos Humanistas ” que tem como obra mais célebre o livro “O Elogio da Loucura” que é uma sátira mordaz sobre a sociedade europeia e a Igreja Católica na época. e que de certa forma exerceu influência na entre os futuros reformistas protestante. Um outro importante humanista um intelectual alemão Johannes Reuchlin – não tão famoso embora na época muito influente – grande advogado, era tradutor do hebraico e lutava abertamente contra o confisco e queima dos livros dos judeus . Ambos apesar de críticos da igreja católica nela permaneceram.
Falar dos antissemitas da época é uma lista imensa e cansativa, mas lembro dois bem conhecidos. O primeiro e importante figura histórica era Martinho Lutero, Por conta do ressurgir do infame antissemitismo que pensávamos haver sido enterrado após a monstruosidade do Holocausto, busquei no renascimento – quando surgem críticos humanistas no seio da Igreja Católica e que davam apoio e/ou tinham tolerância com os judeus e o judaísmo.
Merecem ser lembrados: Erasmo de Roterdã, chamado o ” Príncipe dos Humanistas ” que tem como obra mais célebre o livro “O Elogio da Loucura” que é uma sátira mordaz sobre a sociedade europeia e a Igreja Católica na época. e que de certa forma exerceu influência na entre os futuros reformistas protestante. Um outro importante humanista um intelectual alemão Johannes Reuchlin – não tão famoso embora na época muito influente – grande advogado, era tradutor do hebraico e lutava abertamente contra o confisco e queima dos livros dos judeus . Ambos apesar de críticos da igreja católica nela permaneceram.
Falar dos antissemitas da época é uma lista imensa e cansativa, mas lembro dois bem conhecidos. : Martinho Lutero, Por conta do ressurgir do infame antissemitismo que pensávamos haver sido enterrado após a monstruosidade do Holocausto, busquei no renascimento – quando surgem críticos humanistas no seio da Igreja Católica e que davam apoio e/ou tinham tolerância com os judeus e o judaísmo.
Merecem ser lembrados: Erasmo de Roterdã, chamado o ” Príncipe dos Humanistas ” que tem como obra mais célebre o livro “O Elogio da Loucura” que é uma sátira mordaz sobre a sociedade europeia e a Igreja Católica na época. e que de certa forma exerceu influência na entre os futuros reformistas protestante. Um outro importante humanista um intelectual alemão Johannes Reuchlin – não tão famoso embora na época muito influente – grande advogado, era tradutor do hebraico e lutava abertamente contra o confisco e queima dos livros dos judeus . Ambos apesar de críticos da igreja católica nela permaneceram.
Falar dos antissemitas da época é uma lista imensa e cansativa, mas lembro dois ambos conhecidos mas o primeiro deles figura das mais marcantes da história que é Martinho Lutero, que teve uma mudança drástica em suas opiniões sobre os judeus. Inicialmente esperançoso de que os judeus se converteriam ao cristianismo, ele escreveu”Que Jesus Cristo nasceu judeu”. No entanto, mais tarde, tornou-se extremamente antissemita, especialmente em sua obra “Sobre os judeus e suas mentiras” onde advogou pela perseguição e expulsão dos judeus. O outros o frade dominicano Girolamo Savonarola pregador moralista, anticorrupção e antissemita. E para finalizar trago aqui um famosíssimo na época Johannes Pfefferkorn fervoroso e feroz antissemita e que foi pro lixo da história por ser um alemão e judeu convertido ao cristianismo.