Quando me apresentei para o serviço militar, em 1959, num quartel do Exército que ficava na rua Conselheiro Brotero, região da Barra Funda, minha primeira impressão foi a de que todos os jovens de min...
Após a última crônica onde abordei curiosidades sobre minha passagem pela Editora Abril, vários colegas da época – os que se recusam a subir para o andar de cima – lembraram de várias histórias ...
Sofremos transformações desde o momento em que exalamos o primeiro suspiro. A vida sempre se apresenta como um caminhar constante, às vezes leve como a brisa de uma senda, outras vezes tumultuado, mas...
Brasileiro não gosta que falem mal do Brasil. Reage, zangado! Mas às vezes é preciso ouvir, calar e admitir. O alemão magricela – o tal chancelar – que se disse feliz em sair de Belém foi ...
Cuidado, a pista parece escorregadia. Se parar para pensar estamos sempre de carona e nas mãos de alguma direção perigosa, e em todos os sentidos, o que pode nos atingir diretamente e prejudicar muito...
O espírito de Natal sempre chega como um sopro manso, mesmo quando a vida anda áspera. Ele não resolve tudo, não apaga dores antigas, não muda o mundo de um dia para o outro. Mas ele desperta algo que...
Na última crônica, falei do meu início na Editora Abril em 1967. Uma história puxa outra e eu lembrei de mais um caso daqueles bons e saudosos tempos. No recém construído prédio de 8 andares na Margin...
Pior. Toda hora. Querem saber o que gente pensa, acha, vai votar daqui há um ano, comprou, avaliou. Virou praga. Por todos os cantos, pesquisas, e-mails, mensagens via whatsapp, estrelinhas, de 1 a 5,...
Fiquei emocionada em assistir uma reportagem local sobre a reunião que um grupo de coreanos faz todas as sextas-feiras aqui em São Paulo, no Bairro Bom Retiro, onde vivem, para limpar as ruas. Muitos ...
Desta vez foi o Lô Borges que nos deixou. A cena musical brasileira está ficando cada vez mais pobre porque nossos ídolos estão partindo. Dirão: – Pare de ser nostálgico e ouça as novidades. Afi...














