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Homenagem ao Samba – por Sorayah Câmara

Samba é a alma do povo brasileiro.

É uma maravilha cheia de ginga.

É um lamento que traz uma vaga tristeza, uma nostalgia, uma melancolia.

Mas é também alegria.

O Samba nos dias de hoje ficou diferente.

Mudou a cadência.

O Samba perdeu sua voz de lamento.

O Samba é meu dom e renovo meu espírito ouvindo essa maravilha que é oração.

“Quem não gosta de Samba bom sujeito não é.”

O Samba eleva o pensamento a Deus.

O Brasil é abençoado por este ritmo fascinante que transmite uma infinitude de sensações e emoções.

Uma salva de palmas para essa Divindade, o Samba.

Paulo César Pinheiro vê o samba não apenas como um gênero musical, mas como uma manifestação cultural profunda e um “dom” intrínseco, que reflete e transforma a realidade brasileira. Para ele, o samba tem o poder de unir as pessoas, transmitindo mensagens de crítica social e celebrando a identidade do povo brasileiro, que se manifesta na sua poesia e nas suas parcerias musicais.

Paulo César Francisco Pinheiro (Rio de Janeiro, 28 de abril de 1949) é compositor e poeta brasileiro.

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