Olá amigos do ORBISNEWS.
O presidente da Federação Paulista de Futebol, Reinaldo Carneiro Bastos, atuante como sempre, reuniu-se com líderes de torcidas organizadas do Palmeiras e do São Paulo na sede da FPF para discutir um PLANO DE SEGURANÇA para a Super Copa do Brasil que será disputada em Belo Horizonte, no Mineirão, no dia 4 de fevereiro.
Participaram desse bem intencionado encontro representantes da Mancha Verde, TUP (lado palmeirense), da Independente e Dragões da Real (lado tricolor), o delegado César Saad (da Delegacia de Repressão aos Delitos do Esporte) e o Capitão Felipe Justo (do 2° Batalhão de Polícia de Choque).
Objetivo válido e louvável.
Os membros das Organizadas, como sempre em todas inúmeras tentativas com esse objetivo, se comprometeram a colaborar e ajudar para que isso se concretize e até sirva de exemplo para um objetivo maior e tão sonhado: O FINAL DAS TORCIDAS ÚNICAS NOS CLÁSSICOS. Aleluia!!!
Em 2016, marcado por inúmeros incidentes e brigas nos estádios e fora deles, foi necessária a medida vigente até hoje de apenas torcida do mandante nos estádios. Por motivos óbvios, também o clássico campineiro “Guarani x Ponte Preta” foi incluído nesse pacote.
Que os “Deuses da Bola” estejam de plantão nesses clássicos e nos ajudem a acabar com essas loucuras que mancham e atrapalham o nosso futebol, que é a ALEGRIA DO POVO.
E o momento é oportuno para também recomendar aos dirigentes dos nossos clubes e aos patrocinadores que colocam as suas logomarcas nas camisas, calções e meiões dos uniformes, medidas punitivas aos atletas que comemoram os seus gols tirando a camisa após a marcação do tento: multa, que pode ser perda do “bicho” nas vitórias ou valor fixado anteriormente.
Finalizando, será que alguém consegue encontrar uma solução para tornar “obrigatório” os jogadores brasileiros CANTAREM O HINO NACIONAL quando estão perfilados e nosso hino sendo executado? Uns ficam rezando, outros apenas olhando para o alto ou para os lados. Quando na Seleção todos cantam e é obrigatório.
Os nossos membros da arbitragem têm a recomendação de cantarem. Agora, observem, alguns auxiliares já estão ficando calados.
Tenho razão, ou eu é que estou sendo (ou ficando) chato?
Um abraço.
Lucas Neto