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Que bala foi aquela? Por Elizabeth Leão

Elizabeth Leão
Ultima atualização: julho 31, 2024 10:37 pm
Por Elizabeth Leão 6 leitura mínima
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Um tiro que foi ouvido no mundo inteiro, milimetricamente raspando a orelha do ex-presidente Donald Trump e atual candidato ao cargo máximo do governo dos Estados Unidos da América. Este fato abalou as estruturas da segurança dos homens públicos do mundo, principalmente sendo uma recorrência na história de vários presidentes daquele país. O atual candidato republicano teve melhor sorte do que vários antecessores americanos que se posicionaram contra o sistema vigente e tentaram mudar o curso da história. Alguns ocupavam a presidência da nação americana, outros em vias de, e sofreram algum tipo de atentado. Alguns tiveram suas vidas ceifadas, e o status quo retornou à normalidade vigente.

Mas… Que bala foi aquela? Independentemente das causas, da motivação, teses de “lobo solitário”, negligência ou conivência da segurança, a verdade dos fatos será elucidada, pelo menos nos bastidores do governo americano. Por outro lado, muitas dessas constatações poderão se transformar nas propaladas “teorias da conspiração” ou, provavelmente, trancadas a “sete chaves”, com o carimbo de “segredo de estado”. Isto se o candidato republicano não assumir o posto máximo dos Estados Unidos da América, pois, vencendo as eleições, o mundo poderá tomar conhecimento de toda a verdade, não apenas em relação a este episódio, mas também de tantos outros já ocorridos.

Tudo após o escrutínio de novembro. Hoje, só nos resta questionar e refletir sobre o fato inusitado do último dia 13 de julho, no Rally da Pensilvânia. Que bala foi aquela? O que aconteceu naquele milésimo de segundo que salvou Donald Trump da morte? Como se movimentou exatamente no momento em que o projétil vinha em sua direção? Foi sorte? Ou milagre?

Donald Trump recebeu a bênção do milagre. Com precisão e perfeição, sua cabeça girou no momento absolutamente correto. Sim, não há como discordar que estamos frente a um milagre. Pedimos constantemente por milagres. E eles acontecem a todo momento em nossas vidas e não nos damos conta disso. Não percebemos o quanto somos protegidos e como intuitivamente agimos impulsionados por algo – não sabemos como isto acontece – e deixamos de sofrer acidentes que poderiam ser fatais.

Se refletirmos, nos lembraremos de várias situações que poderíamos considerar um livramento. Quantas vezes nos desviamos de um caminho que no futuro poderia se tornar inconveniente ou negativo para nossa trajetória de vida? Não nos damos conta disso. Decisões são tomadas diariamente e nosso futuro depende dessas decisões que podem ser boas ou ruins e que impactarão positiva ou negativamente a nossa trajetória.

Somos dotados de livre-arbítrio e ele pode nos conduzir a escolhas que traçarão nosso destino, escolhas que evidentemente dependerão do nosso caráter, dos nossos princípios, dos nossos valores. E principalmente do nosso propósito. O importante é que esse propósito tenha em vista o bem maior, não apenas de si mesmo, mas também do próximo. O propósito que respeita o próximo. O propósito que respeita a si mesmo.

Essas escolhas são muitas vezes motivadas por alguma força superior, por algo que o impulsiona na direção que lhe parece, no fundo do coração, a certa, a correta, a que lhe fará bem e não afetará o direito ou a liberdade do outro. Aqui está a diferença entre a conduta certa, honesta, verdadeira, que poderá se transformar em um verdadeiro milagre pela sua dedicação, persistência, resiliência, o que pode significar o milagre da realização de um objetivo, de um sonho.

O outro milagre é aquele que presenciamos na “bala” que por pouco, muito pouco, não tirou a vida do candidato republicano Donald Trump. É aquele quando, por um segundo, voltamos o corpo para pegar algo no porta-luvas e deixamos de sair do carro quando poderíamos ser atingidos por outro em alta velocidade. É aquele em que um tratamento considerado inviável tem um resultado inesperado, como se a mão de Deus atuasse no lugar das mãos do médico. Tantas e tantas situações poderiam ser relatadas por mim, por você, leitor, configurando milagres diários, como o milagre da vida!

Sim, a vida é um milagre, nosso corpo é uma máquina milagrosa em todos os seus sistemas e em todas as suas funções. A vida é um milagre quando acordamos todos os dias e nos levantamos para recomeçar a nossa missão. Deus está conosco, está dentro de nós, basta estarmos conectados e ancorados no nosso ser, pois Ele nos direcionará, positivamente, para que estejamos sempre no lugar certo, na hora certa, com a pessoa certa, nos movimentando no preciso momento em que estaremos nos desviando de projéteis que podem ser tão perigosos como aquela bala da Pensilvânia.

Sim, milagres acontecem. Basta prestarmos atenção.

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