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> Blog > Categorias > Cultura > A “MORTE” EVOCA FIM OU COMEÇO? por Sorayah Câmara
Cultura

A “MORTE” EVOCA FIM OU COMEÇO? por Sorayah Câmara

Sorayah Câmara
Ultima atualização: março 11, 2024 4:33 pm
Por Sorayah Câmara 2 leitura mínima
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A “morte” parece algo que vem de fora, exterior ao homem devido à imprecisão do que significa realmente esse momento.
Todos nós vamos “morrer” um dia, mas nem por isso devemos banalizar e tratar de forma impessoal a morte.
Quando refletimos sobre essa questão, pensamos que devemos aproveitar a vida ao máximo.
Essa atitude é saudável!
Mas será que morremos para sempre ou continuamos a jornada da existência?
Pensar que tudo continua após a morte é sentir que a vida é uma só, embora possa talvez existir reencarnação ou eternidade.
Temos a condição inevitável de sermos mortais, por isso, não somos mais do que grãos de areia perante os universos…
O fato é que a “gente morre”!
E aí?
Sentimos angústia e medo profundo quando pensamos sobre a possibilidade da morte.
Na verdade, essas sensações antecipam a questão sobre essa transformação, como se ela tivesse surgido antes da hora determinada.
Desafortunadamente, em certos momentos, pensar a morte pode significar “romper” com a vida.
Quando sentimos temor pela morte, percebemos nossa finitude e, ao mesmo tempo, nós revaloramos as nossas certezas, verdades e decisões.
A hora da morte é incerta!
Portanto, todos os projetos têm urgência absoluta!
No risco da morte, a vida é efetivamente vivida.
Não devemos ter preocupação excessiva com o futuro, pois o momento da morte é certo.
“Talvez a morte só possa ser experimentada enquanto morte do outro”.
(Charles Feitosa, Doutor em Filosofia)
Ou será que “a morte não é nada que diga respeito a nós?”
Para que temer a morte, pois enquanto estivermos vivos ela não estará aqui e quando ela chegar, nós não estaremos mais aí.
Quando refletimos sobre a excelência da vida chegamos à conclusão de que a morte é muito mais do que um “fim”, mas, com certeza, um novo começo.

“A alegria é a prova dos nove”.
Essa frase foi repetida duas vezes pelo escritor brasileiro Oswald de Andrade (1890 – 1954) no famoso “Manifesto Antropofágico” de 1928.

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