Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e os Termos de Uso.
Aceitar
  • Home
    • Conheça o Orbisnews
  • Autores
  • Blog
  • Categorias
    • Administração
    • Brasil
    • Cultura
    • Clima
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Família
    • História
    • Jornalismo
    • Justiça
    • Meio Ambiente
    • Mobilidade
    • Mundo
    • Política
    • Saúde
    • Segurança
    • Tecnologia
    • Turismo
  • Contatos
    • Assessorias de imprensa
    • Saiba Como Divulgar Artigos no Orbisnews
Lendo DENGUE por Alessandra Geisler
Compartilhar
0 R$ 0,00

Nenhum produto no carrinho.

Notificação
Redimensionador de fontesAa
Redimensionador de fontesAa
0 R$ 0,00
  • Home
  • Blog
  • Planos-de-assinaturas
  • Contatos
  • Home
    • Conheça o Orbisnews
  • Autores
  • Blog
  • Categorias
    • Administração
    • Brasil
    • Cultura
    • Clima
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Família
    • História
    • Jornalismo
    • Justiça
    • Meio Ambiente
    • Mobilidade
    • Mundo
    • Política
    • Saúde
    • Segurança
    • Tecnologia
    • Turismo
  • Contatos
    • Assessorias de imprensa
    • Saiba Como Divulgar Artigos no Orbisnews
Tem uma conta existente? Entrar
Siga-nos
  • Advertise
© 2024 ORBISNEWS | Todos os direitos reservados.
> Blog > Saúde > DENGUE por Alessandra Geisler
Saúde

DENGUE por Alessandra Geisler

Alessandra Geisler
Ultima atualização: fevereiro 14, 2024 9:50 pm
Por Alessandra Geisler 9 leitura mínima
Compartilhar
Compartilhar

As crianças e os adolescentes serão o primeiro grupo a  serem vacinados pelo SUS. Confira Dicas sobre a doença e as vacinas disponíveis.

A Dengue sempre foi no Brasil um grande problema de saúde pública. Não é de hoje que enfrentamos esta doença.

O verão, que também é a época do ano mais chuvosa, é o principal períodos que esta doença se intensifica. O Ministério da Saúde já confirmou até o momento 62 mortes por dengue, sendo 9 mortes no Estado de São Paulo. Outras 279 mortes estão ainda em investigação.

O Brasil se tornou o primeiro país do mundo a disponibilizar a vacina contra a dengue no sistema público de saúde. Produzida pelo laboratório japonês Takeda, os imunizantes serão destinados, inicialmente, a regiões com maior incidência e transmissão do vírus, contemplando crianças e adolescentes de 10 a 14 anos porque esta faixa etária é a principal responsável pelas hospitalizações no país.

O que é a dengue?
É uma doença transmitida para os humanos pela picada de mosquitos fêmea infectados pelo vírus da dengue, que podem estar contaminados com quatro sorotipos de vírus diferentes: DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4.

Cada subtipo é mais comum em determinadas regiões do país e também aparecem em diferentes época do ano.

Quais os principais sintomas da dengue?

  • Febre alta > 38.5ºC.
  • Dores musculares intensas.
  • Dor ao movimentar os olhos.
  • Mal-estar.
  • Falta de apetite.
  • Dor de cabeça.
  • Manchas vermelhas no corpo.

Quem tem maior chance de ter dengue mais grave, chamada de hemorrágica?

  • Pessoas idosas
  • Pessoas com doenças crônicas como diabetes, anemia falciforme, asma, pressão alta
  • Pessoas quem já tiveram dengue previamente por outros tipos.  

Quais os sintomas de alarme para o quadro mais grave da doença?

 Se apresentar estes sintomas procurar serviço médico imediatamente!

• Dor abdominal intensa e contínua;

• Vômitos persistentes;

 • Acúmulo de líquidos por isso observar sinais de inchaço e tosse (na barriga- ascite, no pulmão – derrame pleural, no coração -derrame pericárdico);

 • Pressão baixa e/ou sensação de desmaio;

 • Letargia, sonolência e/ou irritabilidade;

 • Sangramento de mucosas como gengiva;

Como fazer o diagnóstico de dengue?

O diagnóstico da Dengue é feito pelo médico com base nos sintomas apresentados e exames laboratoriais incluindo sorologia e biologia molecular. Para a triagem dos pacientes, geralmente são utilizados testes imunocromatográficos, também conhecidos como testes rápidos.

Qual o tratamento para a dengue?

Como não existe tratamento com medicação específica para a dengue, medidas gerais são realizadas como repouso, hidratação regular e vigorosa (o xixi deve sempre estar claro). Não ter sintomas de gravidade possibilita que o tratamento seja feito em casa mesmo.

Quais medidas de prevenção uma vez que não há tratamento específico?

A melhor forma de prevenção da dengue é evitar a proliferação do mosquito Aedes Aegypti, eliminando água armazenada e parada que podem se tornar possíveis criadouros, como em vasos de plantas, lagões de água, pneus, garrafas plásticas, piscinas sem uso e sem manutenção, e até mesmo em recipientes pequenos, como tampas de refrigerantes, por exemplo.

O Uso de repelentes apropriados para a idade também é recomendado.

Quais os tipos de repelentes existentes atualmente no mercado?

Icaridina

Normalmente é usada na concentração de 25% para adultos e 20% para crianças de dois ou mais anos e 10% para bebês. A Academia Americana de Pediatra e a Sociedade Brasileira de Pediatria permitem que bebês entre 3 meses e 6 meses de idade, façam o uso de repelentes com Icaridina 10%, como o Off Baby® e o Exposis Bebê®, com 1 aplicação diária.

IR3535

 É mais suave e por isso considerado mais indicado para crianças e gestantes. Normalmente ele faz parte da composição dos repelentes voltados aos pequenos a partir de seis meses até dois anos de idade. No entanto, seu efeito dura menos tempo: entre duas e quatro horas.

Andiroba e citronela

 Esses ingredientes naturais —a andiroba é uma árvore cujo óleo é extraído das sementes, enquanto a citronela é um tipo de capim— até podem ser usados, mas sua ação é mais discreta e de curta duração. Não há estudos sobre a citronela, enquanto os que existem sobre a andiroba mostram que seu efeito na pele é menor do que um minuto, enquanto a vela pode ser eficaz em ambientes de no máximo 12metros quadrados e fechados

Repelentes de tomada

Esse formato é feito com esbiotrina ou praletrina. Ao serem liberadas pelo calor do aparelho, atacam o sistema nervoso dos insetos, o que o faz ir embora. Ambas possuem baixa toxicidade, mas não devem ser colocadas em quartos de crianças com menos de um ano de idade.

Qual a diferença do repelente adulto e infantil?

Para os adultos, as formulações podem ter até quatro horas de efeito quando aplicadas na pele limpa e seca. Já os pequenos —a Anvisa autoriza seu uso por crianças de 2 a 12 anos— só podem usar produtos com concentração de 10% a 20% do ativo, o que reduz sua ação para duas horas.

Qual a composição da atual vacina da dengue?

Já houve uma vacina aprovada anteriormente, a Dengvaxia®, do laboratório francês Sanofi- Pasteur, mas, ela só pode ser utilizada por aqueles que já tiveram dengue, sendo contraindicada para pessoas que nunca tiveram contato com o vírus. Por essa razão, ela não foi incorporada ao SUS.

A Qdenga®, vacina que será disponibilizada pelo SUS, é um imunizante tetravalente produzido a partir do vírus vivo atenuado, ou seja, possui o vírus mas ele está enfraquecido. Outras vacinas como sarampo, rubéola, caxumba e catapora são da mesma forma. Essa condição pode melhorar a resposta do sistema imunológico, funcionando de forma semelhante à defesa do corpo humano nos casos de infecção pela dengue.

Como foi o processo de aprovação do imunizante no Brasil? 
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o registro da vacina em março de 2023, com base em estudo feito com mais de 28 mil pessoas, incluindo crianças e adultos. A concessão permite a comercialização do produto no Brasil, desde que sejam mantidas as condições aprovadas.
Os efeitos da vacina continuarão sendo monitorados, sob responsabilidade da empresa fabricante e com acompanhamento do Ministério da Saúde. 

Quais grupos podem se vacinar?
Inicialmente, a vacinação contra a dengue vai contemplar crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, faixa etária que apresenta maior risco de agravamento e regiões com maior incidência da doença. Isto porque o laboratório tem uma quantidade restrita de doses disponíveis.

Quantas doses têm a vacina contra a dengue?
O esquema vacinal da Qdenga® é composto por duas doses, com intervalo de 90 dias entre cada uma.


 
Quem já teve dengue pode tomar a vacina?
Quem já teve dengue também deve se vacinar para evitar novas infecção ou, em caso de contágio, ter sintomas mais leves. Além disso, nessas pessoas, é esperada uma resposta melhor ao imunizante.

A recomendação para quem teve dengue recentemente é aguardar seis meses depois da doença, para tomar a vacina.

Quem não pode tomar a vacina?
As contraindicações da Qdenga® são as mesmas para as vacinas feitas a partir de vírus vivo, ou seja, não deve ser tomada por gestantes e lactantes e pessoas com imunodeficiência.

Juntos, podemos atuar para a diminuição e por que não erradicação desta doença do nosso pais, com medidas preventivas!

Dra. Alessandra Geisler Daud Lopes

Doutora em Pediatria, Pediatra e Cardiologista Pediátrica

@dra.alessandrageisler

@kardio_clinica

Você também pode gostar...

A telefonia na área da Saúde: Telemedicina e a necessidade de comunicação eficiente. Por Leandro Motta

Convite para Reunião: Médicos pelo clima. Por Gilberto Natalini

Bebê Reborn: O Impacto da Busca pelo Controle Emocional. Por Bruna Gayoso

A mente em colapso digital: Como o Doomscrolling está adoecendo você em silêncio. Por Cristiane Sanchez

Dia da Cegonha Reborn. Por Elizabeth Leão

MARCADO:Destaques
Compartilhe este artigo
Facebook Twitter Whatsapp Whatsapp LinkedIn Telegram Email Print
Compartilhar
Artigo Anterior O VOLUME DE INFORMAÇÃO NÃO GARANTE A QUALIDADE por Nelson Valente
Próximo Artigo UM CHAMADO PARA A EQUIDADE SALARIAL por Antonio Tuccilio
Deixe um comentário Deixe um comentário

Clique aqui para cancelar a resposta.

Acesse para Comentar.

Fique conectado!

FacebookLike
TwitterSeguir
InstagramSeguir
- Publicidade -
Ad image

Últimos artigos

19 De Maio – Dia de Santo Ivo, o advogado dos pobres, o santo da justiça. Por Luíz Flávio Borges D’Urso
Autores de K a L Brasil Direito Justiça
Lei torna crime “bullying” e “cyberbullying” Por Celso Russomanno
Autores de C a D Brasil Comportamentos Família Social
Planejamento fiscal: entre metas no papel e a realidade das contas públicas. Por Antonio Tuccilio
Autore de A a B Economia
A relatividade da percepção e a política da escuta. Por Floriano Pesaro
Autores de E a F Opinião Política Social

Você pode gostar também

ArteAutores de Q a RSaúde

Relação entre Arte e Saúde Mental entre artistas ao longo da história. Por Rafael Murió

maio 14, 2025
Autores de Q a RComportamentosSaúdeSocial

Como a qualidade do sono impacta diretamente na saúde mental. Por Rafael Salomão

maio 13, 2025
Autores de U a VBrasilCulturaSaúde

Nova NR-1: saúde mental deixa de ser tabu e entra na pauta regulatória das empresas. Por Vivian Muniz

maio 9, 2025
Autores de C a DCrônicasSaúde

A Doença Não Chega de Surpresa: Como Escolhas Cotidianas Constroem Crises de Saúde. Por Cristiane Sanchez

maio 7, 2025

Receba nossos artigos.

Fique por dentro das opiniões mais importantes que influenciam decisões e estratégias no Brasil.

Siga-nos
© 2025 ORBISNEWS | O maior portal de artigos do Brasil. Todos os direitos reservados.
  • Advertise
Bem vindo de volta!

Faça login em sua conta

Perdeu sua senha?