Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e os Termos de Uso.
Aceitar
  • Home
    • Conheça o Orbisnews
  • Autores
  • Blog
  • Categorias
    • Administração
    • Brasil
    • Cultura
    • Clima
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Família
    • História
    • Jornalismo
    • Justiça
    • Meio Ambiente
    • Mobilidade
    • Mundo
    • Política
    • Saúde
    • Segurança
    • Tecnologia
    • Turismo
  • Contatos
    • Assessorias de imprensa
    • Saiba Como Divulgar Artigos no Orbisnews
Lendo Entre o amor e o ódio. Por Ricardo Viveiros
Compartilhar
0 R$ 0,00

Nenhum produto no carrinho.

Notificação
Redimensionador de fontesAa
Redimensionador de fontesAa
0 R$ 0,00
  • Home
  • Blog
  • Planos-de-assinaturas
  • Contatos
  • Home
    • Conheça o Orbisnews
  • Autores
  • Blog
  • Categorias
    • Administração
    • Brasil
    • Cultura
    • Clima
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Família
    • História
    • Jornalismo
    • Justiça
    • Meio Ambiente
    • Mobilidade
    • Mundo
    • Política
    • Saúde
    • Segurança
    • Tecnologia
    • Turismo
  • Contatos
    • Assessorias de imprensa
    • Saiba Como Divulgar Artigos no Orbisnews
Tem uma conta existente? Entrar
Siga-nos
  • Advertise
© 2024 ORBISNEWS | Todos os direitos reservados.
> Blog > Categorias > Política > Entre o amor e o ódio. Por Ricardo Viveiros
Política

Entre o amor e o ódio. Por Ricardo Viveiros

Ricardo Viveiros
Ultima atualização: julho 31, 2024 10:38 pm
Por Ricardo Viveiros 4 leitura mínima
Compartilhar
Compartilhar

Na era digital, na dinâmica da modernidade, tudo mudou. Entretanto, algumas coisas boas e algumas coisas ruins permanecem como foram desde sempre. Muda apenas a forma. Eu sempre achei que ser namorado é o mais perfeito estado civil, pena que não é reconhecido como tal. A rigor, se fosse, talvez estragaria tudo.
 ‌‍   
Namorado é – o tempo todo – romântico, criativo, amoroso, apaixonado, atraente, conquistador, generoso, atento, amigo, cúmplice, amante, parceiro e, acima de tudo, compreensivo, paciente e corajoso. Marido e companheiro nem sempre. Namorado age como se tivesse um imenso compromisso, embora seja livre e respeite a liberdade da pessoa amada. Passa o tempo todo construindo a relação como se fosse um grande castelo. Namorado sonha, e realiza sonhos.
 ‌‍   
Namorado é determinado com a maior qualidade de uma relação: conquistar. E isso é o que lhe dá um estado de espírito diferente, especial e encantador. E relação sem encantamento não tem sucesso. Namorado diz palavras bonitas, faz surpresas, reinventa o mundo, transforma realidades. Namorado é o único ser repetitivo que não é chato, porque a pessoa amada adora ouvir de novo: “Eu te amo!”. E namorado sabe dizer isso a cada nova vez sem mais do mesmo, fora da caixinha.
 ‌‍   
Igual a tudo na vida, namorado tem princípio, meio e fim como determinou, na antiguidade clássica, o filósofo grego Aristóteles. Em suas famosas unidades, escritas entre 335 a.C. e 323 a.C., embora com outros afazeres, ele se ocupou de ensinar a como escrever poesia. Já havia o amor. Há, na vida, diferentemente do jeito maravilhoso de ser namorado, muitas coisas que mudam, de maneira drástica, com o tempo. E não têm as unidades aristotélicas, são eternas porque, como o amor, também o ódio e outros sentimentos menores fazem parte da alma humana.
 ‌‍   
Exemplo disso está em como mudaram os golpes de estado. O namorado incorporou apenas a tecnologia, envia palavras de amor pela internet. O político golpista mudou a forma de rasgar constituições, destruir democracias, desrespeitar liberdades. Comete crimes, aparentemente delicados, contra a sociedade, agora sem fuzis e canhões. O golpe, hoje, acontece de modo mais lento, desestruturando as instituições por dentro, em certos casos até com eleições.
 ‌‍   
É preciso estar atento e forte. Como no mais puro amor, lembrando sempre a necessidade da eterna vigilância contra o ódio. E reagir a qualquer tipo de sedução da consciência. Como todo dia é Dia dos Namorados, surpreenda a pessoa amada, seja quem for, dizendo o que provavelmente ela já sabe, mas que gostará de ouvir de novo e sempre: “Eu te amo”. E sorria, cante, dance, escreva, desenhe, brinque – o namorado tem licença para ser assim, um adorável maluquinho. Só o namorado, o político não!
 ‌‍   
*Ricardo Viveiros é jornalista e escritor. Doutor em Educação, Arte e História da Cultura, é autor de vários livros, dentre os quais “Memórias de um tempo obscuro”. Apresenta o programa “Brasil, mostra a tua cara!”, sextas-feiras às 23 horas, na TV Cultura.

Você também pode gostar...

O início da instrução do processo pelos atos de 8 de Janeiro, o que pode ocorrer se a prova policial não for confirma e juízo ? Por Cesar Dario

Rebanho de Brincos. Por Ribas Paiva

A mente brilhante de John Nash e a geopolítica do século XXI. Por Floriano Pesaro

STF aprova nova vantagem para o judiciário e cria exceção ao arcabouço fiscal. Por Antonio Tuccilio

Melhor não saber como são feitas as salsichas e as leis. Por Paulo Pandjiarjian

Compartilhe este artigo
Facebook Twitter Whatsapp Whatsapp LinkedIn Telegram Email Print
Compartilhar
Por Ricardo Viveiros
Jornalista e escritor.
Artigo Anterior É POSSÍVEL DISCUTIR SOBRE POLÍTICA, RELIGIÃO E FUTEBOL DE FORMA CIVILIZADA E PACÍFICA? Por Jorge Lordello
Próximo Artigo Quem é o melhor orador na política brasileira hoje? Por Reinaldo Polito
Deixe um comentário Deixe um comentário

Clique aqui para cancelar a resposta.

Acesse para Comentar.

Fique conectado!

FacebookLike
TwitterSeguir
InstagramSeguir
- Publicidade -
Ad image

Últimos artigos

EAD no Brasil: entre o direito ao diploma e o dever com a qualidade. Por Walter Ciglioni
Autores de W a Z Direito Educação
“A Arte Como Forma de Protesto”. Por Rafael Murió
Arte Autores de Q a R
Vai reclamar no SAC de uma empresa. Saiba o que fazer! Por Celso Russomano
Autores de C a D Consumidor Direito Jornalismo
Diagnóstico ou desculpa?A moda de estar doente e a covardia de não crescer. Bruna Gayoso
Autore de A a B Saúde

Você pode gostar também

Autores de E a FOpiniãoPolíticaSocial

A relatividade da percepção e a política da escuta. Por Floriano Pesaro

maio 14, 2025
Autores de C a DBrasilJustiçaPolítica

Carla Zambelli e seu mandato parlamentar. Por Cesar Dario

maio 14, 2025
Autores de C a DDireitoPolítica

A CPI e o assalto aos aposentados e pensionistas do INSS. Por Cesar Dario

maio 13, 2025
Autores de M a NPolíticaPublicidade

Brasília, como vivem, o que comem, o que pensam ? Mário Rúbial

maio 13, 2025

Receba nossos artigos.

Fique por dentro das opiniões mais importantes que influenciam decisões e estratégias no Brasil.

Siga-nos
© 2025 ORBISNEWS | O maior portal de artigos do Brasil. Todos os direitos reservados.
  • Advertise
Bem vindo de volta!

Faça login em sua conta

Perdeu sua senha?