Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e os Termos de Uso.
Aceitar
  • Home
    • Conheça o Orbisnews
  • Autores
  • Blog
  • Categorias
    • Administração
    • Brasil
    • Cultura
    • Clima
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Família
    • História
    • Jornalismo
    • Justiça
    • Meio Ambiente
    • Mobilidade
    • Mundo
    • Política
    • Saúde
    • Segurança
    • Tecnologia
    • Turismo
  • Contatos
    • Assessorias de imprensa
    • Saiba Como Divulgar Artigos no Orbisnews
Lendo Não é só de água que estamos “por aqui”. Por Marli Gonçalves
Compartilhar
0 R$ 0,00

Nenhum produto no carrinho.

Notificação
Redimensionador de fontesAa
Redimensionador de fontesAa
0 R$ 0,00
  • Home
  • Blog
  • Planos-de-assinaturas
  • Contatos
  • Home
    • Conheça o Orbisnews
  • Autores
  • Blog
  • Categorias
    • Administração
    • Brasil
    • Cultura
    • Clima
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Família
    • História
    • Jornalismo
    • Justiça
    • Meio Ambiente
    • Mobilidade
    • Mundo
    • Política
    • Saúde
    • Segurança
    • Tecnologia
    • Turismo
  • Contatos
    • Assessorias de imprensa
    • Saiba Como Divulgar Artigos no Orbisnews
Tem uma conta existente? Entrar
Siga-nos
  • Advertise
© 2024 ORBISNEWS | Todos os direitos reservados.
> Blog > Destaques > Não é só de água que estamos “por aqui”. Por Marli Gonçalves
Destaques

Não é só de água que estamos “por aqui”. Por Marli Gonçalves

Marli Gonçalves
Ultima atualização: maio 20, 2024 6:26 pm
Por Marli Gonçalves 5 leitura mínima
Compartilhar
Compartilhar

Um grupo de jovens gaúchos que moram em São Paulo criou um coletivo muito interessante e puseram em prática uma ideia boa e simples como forma de chamar a atenção para a tragédia que se desenrola no Rio Grande do Sul, para que se tenha noção de até onde a água chegou, dois, três ou mais metros em alguns locais. Não só, mas também para alertar sobre a gravidade cada vez mais próxima das catástrofes, das emergência climáticas e a necessidade de preparo antes que aconteçam.

Espalharam na Avenida Paulista e em outros centros de atração da Capital adesivos “Água até aqui”, que grudaram bem alto, em vários locais, justamente mostrando a altura de até onde a água chegou, soterrando praticamente cidades e vilas inteiras no Sul do país, com milhares de desabrigados, mais de uma centena de mortos e, ainda , de  outra centena de desaparecidos.  Pretendem com isso que sintamos e nos coloquemos no lugar dos gaúchos, compreendendo como seria uma inundação como aquela se tivesse ocorrido, por exemplo, aqui em São Paulo. Se bem que já experimentamos umas boas noções a cada chuva mais forte.

Não dá pra deixar de pensar na continuidade dessa ideia com tantos problemas que transbordam diante de nossos olhos, e alguns adesivos teriam de ser afixados não só no alto, mas também até em bueiros.  Nos caminhos percorridos pelos poderosos, em seus elevadores, no espelho de seus banheiros, nas etiquetas das roupas que compram. Na caneta com a qual assinam barbaridades. Ia faltar adesivos.

Os gaúchos tornaram real uma vontade que acalento desde que adotei a  hashtag #ÁrvoreNãoÉLixeira , uma luta inglória  e solitária que encampo contra – e são muitos – quem usa as árvores da cidade para depósito de todo tipo de lixo, ou mesmo aqueles que tentam envenená-las por conta das coitadas espalharem suas folhas, ou atrapalharem a visão de seus letreiros ou garagens. Já vi de um tudo, e nem conto as bobagens ou desculpas esfarrapadas que ouço quando confronto os responsáveis. Pensei há algum tempo se funcionaria um adesivo para protegê-las.

Mas esse é outro assunto. Voltando ao tanto que temos de temas que estamos “por aqui”, enumeramos as tentativas insanas de acabar com direitos adquiridos após tantos anos de luta, as bárbaries perpetradas diariamente contra as mulheres, contra a comunidade LGBTQIA+, o racismo, a violência policial. A falta de atitudes reais.

Repararam? – e apenas um fato entre tantos – repare só: quase todos os motoristas flagrados em acidentes cada vez mais mortais de que temos notícia não só estavam embriagados, como muitos  curtindo “rachas”, mas sobretudo sem qualquer habilitação e há muitos anos, colecionando multas, claro que não pagas, andando por ai colocando todos nós em perigo? Só eu e você sabemos disso? Os locais de encontro dos irresponsáveis são públicos e notórios, mas… Há algumas blitzes; sempre vejo uma que ocorre na Avenida Europa, nos Jardins, em geral no domingo, hora do almoço, tudo marcadinho e não sou só eu que sei disso, eles também. Ok. Quando os policiais viram as costas, todos voltam com seus possantes numa espécie de desfile, barulhento e muito perigoso, alta velocidade, pista de teste de Ferraris e quetais, acompanhadas por carros mais simples, com motores mexidos. Virou lugar “turístico” e os apreciadores vêm de longe, em grupos, trazem até cadeirinha de praia, se instalam por todo o percurso da avenida.

Estamos por aqui também de tantas mentiras oficiais. Muitas, toda hora, de todas as esferas de poder. E as não-oficiais. Muitas. Fake news pavorosas que já desenham no ar o que será a peleja das próximas eleições. Na área do Judiciário sambam em nossas cabeças, que abaixamos por conhecermos o poder que dali emana, a força daquela mão que pode nos calar, e de vez, como cala muitos setores da imprensa, sinto dizer, infelizmente.

Vão faltar adesivos na praça se essa moda pega. Ficaremos cansados também se, além dos adesivos, começássemos a demonstrar que estamos por aqui, até aqui, ó!  usando aquela espécie de continência torta que podemos fazer batendo em nossas testas com a mão reta, mostrando que está ultrapassada a nossa paciência, acima de nosso nariz, do que nossos olhos presenciam, nossos ouvidos tomam conhecimento.

Transbordamos todos os dias, e em todo o país.

Você também pode gostar...

Desafios e conquistas: o que o Dia Internacional da síndrome de Down representa em um cenário de retrocessos na diversidade? Por Daniela Mendes

Voo charter: saiba o que é antes de comprar! Por Celso Russomanno

Nossos primeiros passos e o zumzumzum. Por Marli Gonçalves

Criatividade “De jogada em jogada, Sangirardi está na parada…”. Por Sérgio Barbalho

Adeus, campeão.O Brasil te ama. Por Nelson Cilo

MARCADO:Destaques
Compartilhe este artigo
Facebook Twitter Whatsapp Whatsapp LinkedIn Telegram Email Print
Compartilhar
Por Marli Gonçalves
Jornalista, consultora de comunicação, editora do Chumbo Gordo
Artigo Anterior A PICARETAGEM NA MEDICINA. Por Nabil Ghorayeb
Próximo Artigo O DIREITO DE NASCER. Por Cesar Dario
Deixe um comentário Deixe um comentário

Clique aqui para cancelar a resposta.

Acesse para Comentar.

Fique conectado!

FacebookLike
TwitterSeguir
InstagramSeguir
- Publicidade -
Ad image

Últimos artigos

EAD no Brasil: entre o direito ao diploma e o dever com a qualidade. Por Walter Ciglioni
Autores de W a Z Direito Educação
O início da instrução do processo pelos atos de 8 de Janeiro, o que pode ocorrer se a prova policial não for confirma e juízo ? Por Cesar Dario
Autores de C a D Direito Política
“A Arte Como Forma de Protesto”. Por Rafael Murió
Arte Autores de Q a R
Vai reclamar no SAC de uma empresa. Saiba o que fazer! Por Celso Russomano
Autores de C a D Consumidor Direito Jornalismo

Você pode gostar também

DestaquesPolítica

Boulos ou São Paulo comprando a briga dos outros. Por Luiz Eduardo Pesce de Arruda

outubro 22, 2024
DestaquesEconomia

Por que a Desoneração da Folha deve atingir todos os setores. Por Marcos Cintra

outubro 22, 2024
DestaquesMeio Ambiente

A crise do mundo vivo. Por Gilberto Natalini e Marcus Eduardo de Oliveira

outubro 21, 2024
DestaquesPolítica

Porandubas Políticas. Por Gaudencio Torquato

outubro 9, 2024

Receba nossos artigos.

Fique por dentro das opiniões mais importantes que influenciam decisões e estratégias no Brasil.

Siga-nos
© 2025 ORBISNEWS | O maior portal de artigos do Brasil. Todos os direitos reservados.
  • Advertise
Bem vindo de volta!

Faça login em sua conta

Perdeu sua senha?