Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e os Termos de Uso.
Aceitar
  • Home
    • Conheça o Orbisnews
  • Autores
  • Blog
  • Categorias
    • Administração
    • Brasil
    • Cultura
    • Clima
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Família
    • História
    • Jornalismo
    • Justiça
    • Meio Ambiente
    • Mobilidade
    • Mundo
    • Política
    • Saúde
    • Segurança
    • Tecnologia
    • Turismo
  • Contatos
    • Assessorias de imprensa
    • Saiba Como Divulgar Artigos no Orbisnews
Lendo POLARIZAÇÃO: LUTA DO BEM CONTRA O MAL por Gaudêncio Torquato
Compartilhar
0 R$ 0,00

Nenhum produto no carrinho.

Notificação
Redimensionador de fontesAa
Redimensionador de fontesAa
0 R$ 0,00
  • Home
  • Blog
  • Planos-de-assinaturas
  • Contatos
  • Home
    • Conheça o Orbisnews
  • Autores
  • Blog
  • Categorias
    • Administração
    • Brasil
    • Cultura
    • Clima
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Família
    • História
    • Jornalismo
    • Justiça
    • Meio Ambiente
    • Mobilidade
    • Mundo
    • Política
    • Saúde
    • Segurança
    • Tecnologia
    • Turismo
  • Contatos
    • Assessorias de imprensa
    • Saiba Como Divulgar Artigos no Orbisnews
Tem uma conta existente? Entrar
Siga-nos
  • Advertise
© 2024 ORBISNEWS | Todos os direitos reservados.
> Blog > Categorias > Política > POLARIZAÇÃO: LUTA DO BEM CONTRA O MAL por Gaudêncio Torquato
DestaquesPolítica

POLARIZAÇÃO: LUTA DO BEM CONTRA O MAL por Gaudêncio Torquato

Gaudêncio Torquato
Ultima atualização: janeiro 19, 2024 12:48 pm
Por Gaudêncio Torquato 5 leitura mínima
Compartilhar
Compartilhar

A polarização tende a acirrar os ânimos eleitorais nos próximos meses. Desde a chegada de Jair Bolsonaro ao assento presidencial no Planalto, em 1o de janeiro de 2019, o radicalismo de posições ganhou volume na esteira das bandas que, há tempos, dividem o país. O lulopetismo, desde a criação do PT em 1980, tem ocupado a parte esquerda do arco ideológico, tendo
desfraldado, ao longo de anos, a bandeira vermelha com a estrela que emoldura sua imagem.

A ponta direita, por falta de líderes comprometidos com as temáticas em defesa de valores conservadores, principalmente aqueles identificados com a família, permaneceu desocupada. Até começar a abrigar contingentes esparsos, que enrustiam um discurso em favor do golpe militar de 1964. Poucos davam as caras, com pouca disposição de elevar a voz, temerosos de
enfrentar a crítica social. Já o meio do traçado ideológico, ao receber e despachar partidos políticos, carimbava o espaço com a grafia de “ônibus”, veículo onde “viajantes” ingressam em uma estação e pulam fora em outra.

Tal conformação ficou gravada na consciência nacional. O fato é que a matriz do discurso político em nossos trópicos passou anos a fio sem colar em doutrinas, com exceção de periódicas manifestações do petismo em favor do socialismo, e o recorrente refrão
“NÓS E ELES”, a dar ideia de que o país possui uma linha divisória entre o Bem e o Mal. Ao contrário do que imaginavam as lideranças do PT, a repartição tão proclamada acabou gerando uma onda antipetista que se espraiou pelo território, obrigando o partido a puxar seu
discurso para o centro.

E assim, nos últimos tempos, começamos a ver um PT social-democrata, ao estilo PSDB, buscando apoio dos núcleos centrais, sob a desconfiança da poderosa classe média de que o lulopetismo, encarnado na figura de Luiz Inácio Lula da Silva, manuseia todas as cartas
do baralho, dando “uma no cravo” e “outra na ferradura”. Ou seja, Lula não perde a oportunidade de execrar os grupos que, em sua visão, são responsáveis pelas mazelas nacionais. Mas cultiva o apoio desses setores.

Dentro dessa paisagem, nasceu e se desenvolveu um partido de indignados e revoltados contra a pregação messiânica do “pai dos pobres”. Um agregado que reúne antilulistas, antissocialistas, anticomunistas e, de certa forma, polos revoltados contra o status quo. O campo para atração dessa massa à procura de um líder fez florescer o bolsonarismo. O capitão reformado do exército tinha uma das piores imagens da galeria política, eis que espargia ódio contra qualquer perfil identificado com a “esquerda”. Chegou a um ponto que,
ultrapassando os limites da ética, agrediu uma deputada petista, Maria do Rosário (RS), com a declaração estapafúrdia: “não estupro porque você não merece”. Nessa época, era a voz que defendia os anos de chumbo no Parlamento.

Saiu do fundão do plenário na Câmara para a cadeira principal do poder, o assento presidencial no Palácio do Planalto. Jair Bolsonaro, um militar quase expulso das Forças Armadas, é, pois, fruto da árvore antipetista que floresceu no país. E o que aconteceu no arco ideológico? Os contingentes de direita, ainda com feições meio encobertas, se juntaram aos revoltosos, aos núcleos antipetistas, e passaram a se fazer presentes no cenário institucional. O território das ideias foi ocupado por um discurso conservador. A temática do aborto, a ideologia de gêneros, a educação sexual nas escolas, o armamento da população, a privatização de empresas estatais, entre outras polêmicas, entraram na fogueira do debate.

Agora, a defesa e o ataque radical de posições de esquerda e direita começam a esquentar o ânimo social. A polarização no plano das ideias até poderia fazer bem por representar o ideal democrático de enfrentamento dos contrários. O que faz mal ao espírito democrático é
a destruição visceral de perfis, o ataque pessoal, o radicalismo que produz o ódio, abrindo espaços para a devastação de imagens e identidades. Esse será o escopo do discurso que nos espera.

Ao fundo da paisagem, as correntes eleitorais se atacarão, cada qual vestindo as cores do Bem contra o Mal. Queira Deus que o bom senso respingue sobre a consciência dos cidadãos, aplainando as paixões e elevando a racionalidade.

Gaudêncio Torquato é escritor, jornalista, professor titular da USP e consultor político

Você também pode gostar...

Vivemos uma crise de intolerância. Por Roberto Freire

Quartas-de-final do mundial de clubes. Palmeiras e Fluminense representam o Brasil. Por Sérgio Carvalho

Estabilidade não é o problema — a falta de avaliação justa é. Por Antonio Tuccilio

Emendas devem ser limitadas a 1% dos gastos não obrigatórios. Por Roberto Livianu

Jogar contra o Brasil. Editorial da The Economist mobiliza esporte preferido do jornalismo vira-lata. Por Marco Piva

Compartilhe este artigo
Facebook Twitter Whatsapp Whatsapp LinkedIn Telegram Email Print
Compartilhar
Por Gaudêncio Torquato
Jornalista, colunista, escritor e professor universitário
Artigo Anterior A ‘CRACOLÂNDIA’ VAI DAR ESPAÇO PARA A ‘ZUMBILÂNDIA’ por Jorge Lordello
Próximo Artigo BARULHOS. PSIU, FELIZ ANIVERSÁRIO, SÃO PAULO! Por Marli Gonçalves
Deixe um comentário Deixe um comentário

Clique aqui para cancelar a resposta.

Acesse para Comentar.

Fique conectado!

FacebookLike
TwitterSeguir
InstagramSeguir
- Publicidade -
Ad image

Últimos artigos

Arte abstrata vs. figurativa – Os diferentes estilos e suas interpretações. Por Rafael Murió
Arte Autores de Q a R Cultura
Alteridade é mais do que empatia. Por Sorayah Câmara
Autores de S a T Educação Filosofia Sociologia
Ciranda move a perversa cultura do planeta bola. Por Nelson Cilo
Brasil Esportes Futebol Opinião
Direitos no transporte coletivo. Por Celso Russomanno
Autores de C a D Consumidor Direito

Você pode gostar também

Autores de I a JBrasilPolíticaSocial

Cidadão acima do Estado. Por José Guimarães Monforte

julho 1, 2025
Autores de O a PDireitoJustiçaPolíticaSocial

A morte do livre pensar. Por Antonio Fernando Pinheiro Pedro

junho 30, 2025
Autores de C a DBrasilJustiçaPolíticaSocial

A Ditadura do Judiciário. Por Cesar Dario

junho 27, 2025
Autores de G a HMeio AmbientePolíticaSocial

Deixem a lei cidade limpa em paz. Por Gilberto Natalini

junho 26, 2025

Receba nossos artigos.

Fique por dentro das opiniões mais importantes que influenciam decisões e estratégias no Brasil.

Siga-nos
© 2025 ORBISNEWS | O maior portal de artigos do Brasil. Todos os direitos reservados.
  • Advertise
Bem vindo de volta!

Faça login em sua conta

Perdeu sua senha?