Quando alguém lhe pergunta as horas, a resposta costuma ser direta: 10h, 14h, 18h… Mas se a resposta for “tanto faz”, isso é um sinal claro de que algo não está bem. No mundo corporativo e na vida em geral, essa indiferença com o tempo pode ser um indicador de falta de direção, propósito e paixão pelo que se faz.
Para não cair na armadilha da indiferença, precisamos ser os mentores de nossas próprias carreiras e histórias. Assumir o controle, traçar metas e perseguir nossos objetivos com determinação. O poema “INVICTUS” de William Ernest Henley nos lembra de que somos os únicos responsáveis pelo nosso destino. Nas palavras finais do poema, Henley escreve:
“Sou o Senhor do meu destino, E o condutor da minha alma.”
Este poema não é apenas uma peça literária; é um manifesto de resiliência e autodomínio que inspirou Nelson Mandela durante os 27 anos em que esteve preso na África do Sul. Mandela não permitiu que a prisão definisse seu destino. Ele manteve sua visão, fortaleceu seu espírito e, ao sair da prisão, transformou-se em um líder que guiou seu país rumo à liberdade e à justiça.
Portanto, quando você olha para o seu relógio corporativo, pergunte-se: “Estou no controle do meu tempo e do meu destino?” Se a resposta for “tanto faz”, é hora de reavaliar. Seja o protagonista da sua própria história. Cada segundo conta, e cada decisão molda o seu futuro. Não deixe que a apatia determine o rumo da sua carreira. Inspire-se em grandes líderes, mas lembre-se de que o poder de transformar a sua jornada está em suas mãos.
Da próxima vez que perguntarem que horas são, esteja preparado para responder com confiança. Porque cada momento é uma oportunidade de crescimento, aprendizado e liderança.
Então, qual será a sua resposta?