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> Blog > Autores > Autores de M a N > Retrospectiva da história política brasileira. Por Nelson Valente
Autores de M a NHistória

Retrospectiva da história política brasileira. Por Nelson Valente

Nelson Valente
Ultima atualização: fevereiro 28, 2025 4:24 pm
Por Nelson Valente 13 leitura mínima
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Crise republicana Golpe de 1891

Prometendo convocar novas eleições e fazer uma revisão na Constituição, Deodoro da Fonseca fecha o Congresso em 3 de novembro de 1891.

Pressionado pela oposição é obrigado a renunciar vinte dias depois.

Guerra de Canudos 

O líder messiânico Antônio Conselheiro funda no interior da Bahia o arraial de Canudos e defende a volta da Monarquia. Depois de quatro expedições oficiais, a última delas enviada pelo Presidente Prudente de Moraes, em 1897, o governo consegue arrasar a cidade e matar Antônio Conselheiro.

Revolta tenentista

 Na década de 20 explodem revoltas de militares insatisfeitos com as oligarquias da República Velha. Um de seus líderes é Luiz Carlos Prestes. Em 1924, os tenentistas tomam a cidade de São Paulo, mas são rechaçados por tropas do governo Arthur Bernardes.

Revolução de 1930

Nas eleições para a sucessão do Presidente Washington Luiz, Getúlio Vargas perde para o candidato governista, Júlio Prestes. Alegando fraude na votação, os getulistas promovem rebeliões em vários Estados até tomar o poder.

Suicídio de Vargas 

No dia 5 de agosto de 1954, pistoleiros tentam assassinar o jornalista Carlos Lacerda, líder da oposição. Acusado de ter ordenado o atentado e pressionado por pedidos de renúncia, Getúlio Vargas suicida-se, no dia 24 de agosto (forças ocultas).

Renúncia de Jânio

Jânio Quadros assume a Presidência em janeiro de 1961. O desprezo de Jânio Quadros pelo Congresso — “um clube de ociosos” — era tão grande que chegou a indagar a seu perplexo Chanceler – Afonso Arinos:  “Ministro,V. Exa. pegaria em armas para defender este Congresso que aí está?”

Jânio Quadros – levou adiante duras investigações de corrupção no Congresso Nacional. Os parlamentares, que apareciam em quase todos os processos de desvios de verba, principalmente no que se refere à polêmica máfia das construtoras durante as obras de criação de Brasília, foram desmoralizados publicamente, o Legislativo entrou em crise. 

A partir da sua posse como presidente da República, em 31 de janeiro de 1961. No mesmo dia em que assumiu o cargo, Jânio proferiu, à noite, no programa de rádio Hora do Brasil, um violento discurso contra o Governo Juscelino. No ato da posse. JK reagiu ameaçando esbofetear Jânio. Com isso, a bomba de Jânio não explodiu durante a posse, mas à noite, em discurso pelo programa radiofônico A Voz do Brasil, com JK já fora do País.

Além de apresentar a “terrível situação financeira do país”, criticou a “crise moral, administrativa e político-social” reinante, bem como ressaltou a necessidade de se multiplicarem “órgãos da mecânica democrática, fazendo que surjam, ao lado dos tradicionais, outros, mais próximos das massas”. 

No Governo de Juscelino Kubitscheck (1956-1961), os escândalos ocorreram em função da construção de Brasília, a nova Capital Federal. As rendas fáceis dos empresários, cresceram porque as obras de Brasília eram dispensadas de licitações. Deixa também um rastreamento dos resultados das Comissões de Sindicância instauradas pelo governo Jânio Quadros — as recomendações, e as últimas pistas de cada relatório. 

Ainda aguardam que, um dia, os pesquisadores vão atrás.

Além da CPI e das Comissões de Sindicância do governo Jânio Quadros, a construção de Brasília também foi investigada por um ou vários Inquéritos Policiais Militares (IPM) do governo militar, a partir de 1964.

Assim é que a varredura da corrupção passa a significar a instrução de dezenas de inquéritos administrativos (em grande maioria presididos por oficiais militares). Assim ocorreu com as sindicâncias da COFAP (Comissão Federal de Abastecimento e Preços), no Instituto Brasileiro do Café, no IBGE, na SUMOC (Superintendência da Moeda e do Crédito), no Conselho Nacional de Pesquisas, na SPVEA (Superintendência pela Valorização da Amazônia), Rede Ferroviária Federal, na Cia. Siderúrgica Nacional, na Cia. Vale do Rio Doce, no Departamento Nacional de Obras contra as Secas, entre outros. Os diversos Institutos da Previdência Social foram os mais atingidos.

Voltando a década de 1950, em 1954, outro marco na história da empresa Norberto Odebrecht: o contrato com a então recém fundada (novembro de 1953) Petrobrás para construção do oleoduto Catu-Candeias de cerca de 80 km e que levava o óleo extraído do campo de Catu para a refinaria de Mataripe. 

Essa parceira será fundamental para a expansão e consolidação em nível nacional da empresa. De fato, com o sucesso da obra, forma-se uma espécie de parceria entre a Petrobrás e Odebrecht, que já dura quase 63 anos incluindo obras como construção e montagem de refinarias, plataformas marítimas, estações de tratamento de águas, laboratórios, instalações de apoio, pontes, canais, barragens, armazéns, casa de força, dragagens, residências, clubes, estradas, edificações, portos e a perfuração de 140 poços no mar.

Jânio Quadros: “Resolvi reestabelecer relações diplomáticas com a Rússia. Há dois anos havia estado com Khruschev em Moscou e notara o maior interesse da parte dele num intercâmbio legítimo. A troca de representações diplomáticas só poderia engrandecer às duas nações. A Rússia já estava a caminho de se tornar uma superpotência. O Brasil se afirmaria internacionalmente como nação soberana que mantém interesses com as nações que julga de relações repercutiu pessimamente e foi objeto de explorações sem tamanho. Irritei os moageiros poderosos em geral, irritei o mundo do petróleo e do óleo combustível…”

Na virada da década de 1950 para a década de 1960, a URSS estava expandindo suas exportações de petróleo para os países capitalistas. Um documento datado de 9 de junho de 1960 evidencia a preocupação da CIA com a atividade soviética na América Latina.

Moscou “aparentemente está usando o petróleo como um meio para explorar o sentimento nacionalista contra os investimentos dos EUA na indústria petrolífera da América Latina e para romper os padrões de mercado das companhias estadunidenses na área”

O serviço de inteligência dos EUA destaca que, em 1961, “uma grande delegação” de negócios do Brasil, incluindo membros da Petrobras, foi a Moscou para ver se era possível adquirir equipamento soviético especializado. Depois, quatro técnicos soviéticos visitaram São Paulo para aconselhar uma empresa privada a extrair xisto. Assim, o Kremlin poderia fornecer ao Brasil qualquer tipo de equipamento para a indústria de óleo de xisto encontrado no Ocidente e outros exclusivamente soviéticos. 

A União Soviética também era o único país que desenvolvia uma indústria de gás de xisto.

Jânio Quadros assumira o mandato em janeiro de 1961 e renunciara apenas sete meses depois, denunciando inclusive a participação estrangeira em conspirações contra ele [forças terríveis].

A preocupação da concorrência com a URSS ainda é mais acentuada, no mesmo relatório, afirmando-se que o governo do então presidente João Goulart tem dado continuidade à política “de desenvolver relações próximas com o bloco sino-soviético” do governo anterior de Jânio Quadros, a quem o agente se referiu como tendo desempenhado “atividades anti-EUA”.

Segundo Jânio: “Encontrei a Petrobrás de joelhos, ou de rastros, sobre a barriga, pedindo um bilhão de cruzeiros ao Banco do Brasil. Quebrada, falida.

Condecora Che Guevara com a Grã-Cruz do Cruzeiro do Sul e, sem maioria no Congresso, enfrenta dura oposição a seu Governo e às principais reformas. Renuncia em 25 de agosto (forças terríveis), assumindo o Vice João Goulart.

Revolução de 1964

Os militares depõem o Presidente João Goulart em março de 1964. Em 1968, o Ato Institucional n° 5 fecha o Congresso e cassa o mandato de vários deputados. A figura de Jango é cristalizada em apenas dois dias – o primeiro é o dia 31 de março, data do golpe. O segundo, 1º de abril, a fuga. Lembra-se dele de duas maneiras: ou de maneira positiva, o líder reformista, a vítima. Ou então de maneira negativa, fugiu, não resistiu, permitiu a vitória do golpe. Mas sempre nesses dois dias. Esta ali. Sempre nos extremos.

A morte de Tancredo 

Tancredo Neves ganha a eleição para Presidente no Colégio Eleitoral, derrotando seu principal oponente, Paulo Maluf em 1985. Morre antes de tomar posse e quem assume o governo é o vice, José Sarney.

Impeachment de Collor 

Sem maioria no Congresso Nacional, isolado, Fernando Collor, envolvido em uma campanha de desmoralização, como aconteceu com Getúlio Vargas e Jânio Quadros, leva Fernando Collor a renunciar diante das “forças daltônicas” à Presidência da República. O Congresso Nacional recusa sua renúncia, porque havia um processo de impeachment contra o Presidente Fernando Collor de Mello, o vice, Itamar Franco assume.

Luiz Ignácio Lula da Silva 

Em 2002, foi eleito Presidente. Reelegeu-se em 2006. Lula entrega da faixa à sucessora Dilma Rousseff, em 1º de janeiro de 2011.

Dilma Rousseff é cassada em seu 2º mandato, assumindo o Vice Michel Temer. 

O lado caricato dos Presidentes

O vaidoso

 Campos Salles demonstrava preocupação excessiva com as roupas e a aparência pessoal. Seus inimigos o chamavam de “pavão” e baiacu” (um peixe que quando tocado incha).

O dorminhoco 

A conhecida sonolência de Rodrigues Alves desde que ele foi Ministro da Fazenda de Prudente de Moraes, divertindo os caricaturistas que o retratavam de gorro e camisolão.

O azarado 

Hermes da Fonseca tinha a fama de não ter sorte: “pé frio”. Certa vez depositou o dinheiro de um empréstimo oficial num banco russo que foi encampado pela revolução socialista e nunca honrou o depósito.

O nepotista 

O cearense José Linhares, que assumiu em substituição à Getúlio Vargas, em 1945, gostava de empregar a família no governo. Em três meses de mandato, nomeou tantos parentes que o povo dizia: “Os Linhares são milhares”.

O dançarino 

Juscelino Kubitschek merecia o apelido “pé de valsa”. Adorava serestas e não era difícil que embalasse a noite toda, dançando até às 5 horas da manhã.

Domador de Massas 

Ninguém na história deste País arrebatou multidões tão apaixonadas, mão levantadas em aplausos e tão plenas de esperanças quanto ele. Tudo era ao vivo. Suas maneiras de convencimento eram devastadoras. O comício era o grande cenário; ele, o próprio espetáculo. Ele foi o nosso primeiro e grande comunicador político a utilizar técnicas não convencionais. Carregava nos tons da voz, que levantava no exato instante os temas da paixão. Despertava o ódio, açulava a revolta, levando multidões ao delírio. Em seguida, suavemente dizia o que todos queriam ouvir: a mensagem salvadora. A multidão, aquele mar agitado, parava para escutá-lo, subjugada. Assim era Jânio da Silva Quadros.

O esportista 

Fernando Collor de Mello andou de jet ski, comandou um avião de caça, pilotou uma Ferrari a 200km por hora. Também apareceu em público jogando futebol, vôlei, tênis e correndo.

O forreta

Fernando Henrique admite que é pão-duro. Antes das eleições de 1994, contou que não tinha óculos reservas, simplesmente, porque não gostava de abrir a carteira para pagá-los.

(*) é professor universitário, jornalista e escritor

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