Não me recordo – e não sou mesmo bom nesse quesito – quanto tempo faz que o time da CBF não enfrenta seleções chamadas de primeira linha – como Inglaterra, hoje, e Espamnha. Ainda mais “fora de casa”.
Menos ainda, em jogos no início de temporada – no “fatura milhões”, ex-caça niqueis – que agora chamam de ‘data Fifa”. Sempre arranjaram algumas molezas, justificando que “as grandes potências” do jogo da bola não aceitavam nos enfrentar.
Azar do Dorival Jr, que decidiram dizer ‘sim” exatamente quando ele herda a grande missão de comandar a “canarinho”, jogando, como disse, fora de casa e contra potências.
Jogar fora, com a bronca que a torcida das bandas do Sul parece nutrir de uns tempos para cá, até que pode ser uma boa – se livra de eventuais vaias. Teriam de ser no acolhedor Norte/Nordeste.
O galho maior seriam os desfalques anunciados – pelo menos cinco caras manjadas. Novas esperanças vão dar o ar da graça pela primeira vez. Alguém ainda se lembra de Neymar?
Nunca entrevistei o volante Júnior, sobrinho do Dudu – o parceiro de Ademir da Guia – melhor que ele. Técnico mediano – mostra seu curriculo -, cidadão afável, respeitoso.
Entra numa aparente fogueira. E o que podem considerar uma fria, talvez seja sua “bala de prata”. Está, desde já, desculpado por eventuais tropeços. Lembrando que ontem a Fúria perdeu, no estádio olímpico de Londres, para a Colômbia, comandada, dizem e acreditem, por James ‘Bond” Rodriguez, que não consegue jogar no São Paulo de hoje.
Esse mesmo.