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Lendo Traços do caos na linha do horizonte. Por Gaudêncio Torquato
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> Blog > Categorias > Mundo > América do Norte > EUA > Traços do caos na linha do horizonte. Por Gaudêncio Torquato
DestaquesEUAPolítica

Traços do caos na linha do horizonte. Por Gaudêncio Torquato

Gaudêncio Torquato
Ultima atualização: julho 31, 2024 10:37 pm
Por Gaudêncio Torquato 5 leitura mínima
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Joe Biden, nos EUA, tem dito e repetido que Donald Trump é um mentiroso contumaz. E o republicano, agora com uma bandagem branca sobre uma orelha, torna-se favorito ao pleito de novembro, graças ao atentado de que foi vítima. Produziu uma foto icônica, punho erguido, sangue escorrendo da orelha para as bochechas, com a estética que o insere no altar dos heróis, reforçada pelo grito: “Lutem, lutem, lutem”.

Se for eleito, veremos um personagem voltando ao comando do poder executivo da maior democracia ocidental, fato que alargaria a teia de preocupações das Nações, face à identidade de um megaempresário do mundo do entretenimento, cujo foco de compromissos inclui extravagâncias, entre as quais a expulsão de 15 milhões de imigrantes hoje sediados nos EUA. A escolha de um senador com visão ultraconservadora, J.D. Vance, compõe o rol de expectativas aterrorizantes.

Tentemos suavizar a leitura acima com o sentimento de que, chegando mais uma vez ao Salão Oval da Casa Branca, Donald Trump veria que a realidade mundial está a exigir um ocupante naquele espaço com responsabilidade para não exorbitar em suas funções de mandatário e retocar um discurso pleno de ameaças. E, sobretudo, que seja guiado pela bússola do bom senso.

Ocorre que a geopolítica em nossos tempos contemporâneos tem afastado os governantes de seus trajetos e rumos, bastando ver a paisagem destrutiva que assola a Ucrânia e a Faixa de Gaza, onde falta vontade política aos protagonistas para acabar com as guerras em curso. Lá está Vladimir Putin, de olhos fixados na agregação de territórios aos seus domínios russos. Lá está Xi Jinping, da imensa China, com a cabeça balançando entre Oriente e Ocidente. Lá está Emmanuel Macron, boquiaberto com a França dividida. E a União Europeia debatendo quem pode entrar no bloco.

Quem diria que na metade da segunda década do século XXI, o nosso habitat padeceria de situações de barbárie, atos que revelam um atraso civilizatório, tão horripilantes como os que devastaram, no passado, nações ao curso de guerras e massacres.

O momento sugere a reflexão: afinal, o que está por trás dos conflitos, medo e insegurança que banham o espírito do nosso tempo? Só mesmo a ambição, a ânsia pelo poder, o desejo do Homem em vencer seu semelhante, tornando este um refém de sua vontade. O altruísmo está dando adeus. A convivência humana se esvai na poeira da história. A grandeza abre crateras de terror e medo. A conflituosidade se adensa pelos espaços, sob a ameaça do “paradigma do caos”, nos termos usados pelo professor Samuel Huntington, de Harvard, e já expressos por este escriba em textos anteriores:

  • “Quebra da lei e da ordem, Estados fracassados e anarquia crescente, onda global de criminalidade, máfias transnacionais e cartéis de drogas, declínio na confiança e na solidariedade social, violência étnica, religiosa e civilizacional e a lei do revólver.

Até parece que o relógio do Juízo Final está perto da meia-noite. Abro, aqui, um parênteses para descrever a história. (Em 1947, a artista norte-americana Martyl Langsdorf, esposa do físico Alexander Goldsmith Jr., do projeto Manhattan – fabricação da bomba atômica, obra de Roberto Oppenheimer -, desenhou um relógio para a capa de uma revista.

Este relógio faz uma analogia com a raça humana, mostrando que ela está a segundos da meia-noite, hora da destruição do planeta por uma guerra nuclear. De lá para cá, o relógio aparece no boletim dos cientistas atômicos, anunciando o apocalipse, fruto da multiplicidade de atos e comportamentos de países e líderes diante da iminência de uso de armas nucleares de destruição do planeta. O fim do mundo está mais próximo.

Lembrete: ao final da Segunda Guerra Mundial, bombas nucleares jogadas nas cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki deixaram efeitos devastadores, ainda hoje sentidos.

Onomatopeias de horror – Santo Deus! Que tristeza! Quanta crueldade! Quanta crueldade…! – se ouvem aqui e ali. O medo nos faz fechar os vidros do carro. Portas e trancas fortes nos guardam em nossas moradias. A fuzilaria ecoa pelas ruas. Os humanos procuram sombras de segurança, mas esbarram em montanhas de violência.

Que Deus nos proteja!

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Por Gaudêncio Torquato
Jornalista, colunista, escritor e professor universitário
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2 comentários 2 comentários
  • InovaSimples disse:
    julho 22, 2024 às 8:42 pm

    Admiro muito o conteúdo do seu blog, que é sempre relevante e bem pesquisado. A postagem recente foi fantástica. Gostaria de sugerir um artigo sobre soluções em comércio eletrônico que pode ser muito útil para seus leitores. Obrigado por permitir essa interação!

    Responder
  • InovaSimples disse:
    julho 22, 2024 às 11:49 pm

    Sempre fico impressionado com a qualidade dos conteúdos do seu blog. A postagem recente foi extremamente informativa. Gostaria de aproveitar para recomendar um artigo sobre cloud computing. Muito obrigado por compartilhar conteúdos tão valiosos!

    Responder

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