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Lendo A LETARGIA NO EMPREGO DE INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS por Auro Azeredo
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ClimaDestaques

A LETARGIA NO EMPREGO DE INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS por Auro Azeredo

Redação
Ultima atualização: dezembro 18, 2023 4:14 pm
Por Redação 4 leitura mínima
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As mudanças climáticas são um fenômeno global que já estão sendo sentidas em todo Brasil. O país vem registrando um aumento na temperatura média, na frequência e na intensidade de
eventos climáticos extremos, como secas, inundações e incêndios florestais.
Com isso é possível observar os efeitos das mudanças climáticas no Brasil, que vem causando
uma série de efeitos negativos, incluindo:

  • Aumento da temperatura média: O Brasil é um país tropical, mas a temperatura média
    vem aumentando nos últimos anos. Este aumento está causando impactos na
    agricultura, na saúde humana e na biodiversidade.
  • Aumento da frequência e da intensidade de eventos climáticos extremos: As secas,
    inundações e incêndios florestais estão se tornando mais frequentes e intensos. Esses
    eventos estão causando danos materiais e humanos, e estão deslocando milhares de
    pessoas de suas moradias e convívio social e econômico.
    Os eventos climáticos extremos causados pelas mudanças climáticas estão gerando crises
    humanitárias cada vez maiores. Em 2022, por exemplo, o país enfrentou uma seca histórica no
    Nordeste, que causou a perda de safras agrícolas, a escassez de água e a morte de animais.
    Também em 2022, o Brasil enfrentou uma série de inundações no Sul e no Sudeste, que
    causaram danos materiais e humanos.
    As agências de defesa civil por sua vez, vêm trabalhando para mitigar os impactos destas
    mudanças climáticas, realizando ações de prevenção, mitigação e resposta a crises.
    As ações de prevenção incluem campanhas de conscientização sobre os riscos das mudanças
    climáticas, o desenvolvimento de planos de contingência para eventos climáticos extremos e a
    construção de infraestrutura resiliente à tais mudanças.
    Entretanto, um enorme vazio se encontra nas questões de auditoria destes planos de
    contingência e o treinamento dos seus gestores, uma vez que não dispõem de recursos
    tecnológicos, tão pouco de cultura para o emprego de simulação computadorizada, com o
    objetivo de validá-los.
    Os simuladores de crise permitiriam que os órgãos de Defesa Civil, assim como as agências
    intervenientes pudessem validar a capacidade dos seus recursos, assim como checar a eficácia
    da sua estratégia de combate (planos de contingência) para cada microssistema envolvido na
    crise e possíveis sub crises que dela adviriam.
    Este vazio limita a capacidade de planejamento da Defesa Civil em cenários de enfrentamento
    de crises de grandes proporções e treinamento adequado aos seus gestores, levando-os às
    improvisações, gastos excessivos sem licitações e o pior, vidas ceifadas e famílias desabrigadas,
    que levam anos para se recuperarem e retornarem a sua normalidade.
    As ações de resposta a crises incluem o resgate de pessoas em áreas afetadas por eventos
    climáticos, o fornecimento de assistência humanitária e a reconstrução de infraestrutura.
    De acordo com dados do Portal da Transparência, o gasto total com defesa civil no Brasil em
    2022 foi de R$ 2,2 bilhões. Deste total, R$ 1,4 bilhão foi destinado a ações de resposta e
    recuperação a desastres:
  • Socorro: R$ 484,6 milhões
  • Assistência: R$ 693,5 milhões
  • Restabelecimento de serviços essenciais: R$ 221,9 milhões
  • Reconstrução: R$ 100 milhões
    e R$ 800 milhões a ações de prevenção:
  • Ações de prevenção: R$ 800 milhões
  • Obras de infraestrutura: R$ 300 milhões
  • Capacitação de agentes de defesa civil: R$ 250 milhões
  • Campanhas de conscientização da população: R$ 250 milhões
    O Brasil enfrenta uma série de desafios para enfrentar as mudanças climáticas. Um dos
    principais desafios é a falta de recursos financeiros para investir em ações de prevenção e
    mitigação, além das conveniências políticas na procrastinação de meios mais inteligentes de
    planejamento.
    Outro desafio é a falta de coordenação entre as diferentes esferas de governo, além da falta de
    cultura no emprego intensivo de tecnologias modernas para o desenvolvimento inteligência
    estratégica no combate às crises.

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