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> Blog > Destaques > É o dinheiro, idiota! Por Mário Marinho
Destaques

É o dinheiro, idiota! Por Mário Marinho

Mário Marinho
Ultima atualização: junho 11, 2024 6:11 pm
Por Mário Marinho 7 leitura mínima
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A frase acima é uma das muitas variações da frase cunhada pelo marqueteiro da campanha presidencial de Bill Clinton contra George W Bush, em 1992.

Contents
BrasileirosBrilhando mundo a foraEuropa: Domínio Verde e Amarelo

A frase original foi “It’s the economy, stupid“. Ou seja: É a economia, idiota! Onde ele dizia que o importante naquela campanha era a situação econômica do País, na época, caótica.

A frase do título acima aponta o caminho para tentar destrinchar esse momento do Corinthians.

O Timão acaba de perder o patrocínio milionário da empresa de apostas Vai de Bet que, parece, coroa o péssimo começo de trabalho dessa nova diretoria.

Não que eu morra de amores pela diretoria que saiu. Nada disso.

Mas perdeu o patrocínio no mesmo momento em que perdeu Cássio, o maior goleiro de sua gloriosa história, e pouco antes de ser informado que perdeu, também, o goleiro Carlos Miguel que há tempos vem amargando a reserva e agora foi alçado à condição de titular.

Nesse mesmo momento, os corintianos tomaram conhecimento de que o também gigante (2,04 metros de altura) está indo para o futebol inglês.

A polícia, que não é boba nem nada, resolveu adotar o sábio caminho apontado pelo título acima: certa de que é o dinheiro que está por cima de tudo, concentra suas investigações no dinheiro.

Quem pagou a quem, quem recebeu de quem.

A polícia já sabe que uma das empresas envolvidas na transação do patrocínio, a Neoway Soluções Integradas é uma empresa fantasma. E que a senhora Edna Oliveria dos Santos, mulher residente de Peruíbe, foi utilizada como “laranja” no negócio.

O presidente do Corinthians, Augusto Mello, convocou entrevista coletiva para a manhã de ontem, quando prometia esclarecer tudo.

Não esclareceu.

Deu voltas em torno de si mesmo, partiu para o caminho fácil de acusar a oposição, esquecendo-se de que amigos e companheiros da campanha eleitoral estão abandonando o Timão.

E, sem querer fazer trocadilho, o Corinthians está sem timão nesse mar revolto.

Mello afirmou com todas as letras que o goleiro Carlos Miguel é atleta do Corinthians. Para minutos depois admitir que há uma negociação envolvendo o jogador.

O escorregadio presidente corintiano lembrou Paulo Maluf dos anos 1970-90. Naquela época, era terrível entrevistar o governador paulista.

Se o repórter perguntasse alguma coisa sobre a construção do túnel Ayrton Senna, ele caprichava na voz de sotaque nasalado e respondia: “Eu construí a Imigrantes” e seguia por aí a fora, respondendo não o que lhe fora perguntado, mas aquilo que o deixava mais confortável.

Impeachment? perguntou ele, como que segurando uma gargalhada. Não, ninguém pensa nisso. Mas, ele sabe que os mesmos grupos que o ajudaram a se eleger, já conversam sobre o assunto.

Alguns já estão até apontando nomes…

Pobre Corinthians!

Brasileiros

Brilhando mundo a fora

Recebi do jornalista e companheiro Claudio Bravo, o trabalho abaixo realizado pelo Footy Accumulators, site especializado em bônus de inscrição e premiações de apostas esportivas. Trata-se de um estudo para conhecer quais jogadores de futebol brasileiros conquistaram troféus no exterior em 2024.

É importante ressaltar que o estudo considerou apenas os campeonatos finalizados em 2024 e levou em conta as principais ligas nacionais e copas domésticas.

Europa: Domínio Verde e Amarelo

A Europa, como era de se esperar, foi o continente com a maior concentração de brasileiros campeões. Na França, o poderoso PSG, embalado por uma defesa sólida, viu a dupla Marquinhos e Lucas Beraldo erguer tanto a Ligue 1 quanto a Copa da França. Na Espanha, o protagonismo ficou por conta do Real Madrid, onde Éder Militão, Vinicius Junior e Rodrygo celebraram a conquista da La Liga.

A Itália também viu brasileiros levantando canecos. A Juventus, com um trio defensivo brasileiro de peso formado por Bremer, Danilo e Alex Sandro, conquistou a Coppa Itália. Já na Série A, o título ficou com a Inter de Milão, que teve a contribuição de Carlos Augusto.

Portugal foi palco de um duelo brasileiro na final da Taça de Portugal. De um lado, o FC Porto, que contou com um time recheado de talento nacional: Samuel Portugal, Otávio, o veterano Pepe, Wendell, Pepê, Galeno e Evanilson. Do outro, o Sporting Lisboa, que teve a tríplice de jovens promessas formada por Rafel Pontelo, João Muniz e Matheus Reis. Ao final, levou a melhor o Porto. Na liga portuguesa, o Sporting deu o troco e sagrou-se campeão nacional.

Seguindo para a Holanda, o PSV Eindhoven, liderado pelo trio defensivo André Ramalho e Mauro Júnior, conquistou o Campeonato Holandês. Já na Copa da Holanda, o Feyenoord, com o atacante Igor Paixão em boa fase, levou a taça.

A Áustria e a Grécia também tiveram seus times campeões com a presença de brasileiros. Na Áustria, o Red Bull Salzburg, que contou com o experiente volante Fernando, conquistou a Bundesliga. Já na Grécia, o Panathinaikos, que teve o trio Vitor Hugo, Willian Arão e Bernard, faturou a Copa da Grécia. O PAOK Salônica, por sua vez, garantiu o título do Campeonato Grego com a dupla de atacantes Marcos Antônio e Taison.

Destaques pontuais e surpresas

Nem todas as ligas tiveram brasileiros como protagonistas absolutos, mas alguns nomes merecem destaque. Na Alemanha, o jovem volante Arthur foi peça importante na conquista da dupla coroa pelo Bayer Leverkusen (Copa da Alemanha e Bundesliga).  Na Bulgária, o Ludogorets Razgrad dominou o cenário nacional com o quinteto brasileiro formado por Pedro Naressi, Raí Nascimento, Caio Vidal, Rick e Rwan Seco, conquistando tanto a Copa da Bulgária quanto a Primeira Liga Búlgara.

Na Irlanda, o experiente goleiro Marcelo Pitaluga conquistou a Premier Division irlandesa com o St. Patrick’s Athletic.  Na Turquia, o Galatasaray, que teve a dupla ofensiva Tetê e Carlos Vinícius, sagrou-se campeão do Campeonato Turco.

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Por Mário Marinho
Especializado em jornalismo esportivo, foi FOTO SOFIA MARINHO durante muitos anos Editor de Esportes do Jornal da Tarde. Entre outros locais, Marinho trabalhou também no Estadão, em revistas da Editora Abril, nas rádios e TVs Gazeta e Record, na TV Bandeirantes, na TV Cultura, além de participação em inúmeros livros e revistas do setor esportivo.
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