Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e os Termos de Uso.
Aceitar
  • Home
    • Conheça o Orbisnews
  • Autores
  • Blog
  • Categorias
    • Administração
    • Brasil
    • Cultura
    • Clima
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Família
    • História
    • Jornalismo
    • Justiça
    • Meio Ambiente
    • Mobilidade
    • Mundo
    • Política
    • Saúde
    • Segurança
    • Tecnologia
    • Turismo
  • Contatos
    • Assessorias de imprensa
    • Saiba Como Divulgar Artigos no Orbisnews
Lendo ESTAMOS SENDO CAÇADOS PELOS BANDIDOS por Jorge Lordello
Compartilhar
0 R$ 0,00

Nenhum produto no carrinho.

Notificação
Redimensionador de fontesAa
Redimensionador de fontesAa
0 R$ 0,00
  • Home
  • Blog
  • Planos-de-assinaturas
  • Contatos
  • Home
    • Conheça o Orbisnews
  • Autores
  • Blog
  • Categorias
    • Administração
    • Brasil
    • Cultura
    • Clima
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Família
    • História
    • Jornalismo
    • Justiça
    • Meio Ambiente
    • Mobilidade
    • Mundo
    • Política
    • Saúde
    • Segurança
    • Tecnologia
    • Turismo
  • Contatos
    • Assessorias de imprensa
    • Saiba Como Divulgar Artigos no Orbisnews
Tem uma conta existente? Entrar
Siga-nos
  • Advertise
© 2024 ORBISNEWS | Todos os direitos reservados.
> Blog > Categorias > Segurança > ESTAMOS SENDO CAÇADOS PELOS BANDIDOS por Jorge Lordello
DestaquesSegurança

ESTAMOS SENDO CAÇADOS PELOS BANDIDOS por Jorge Lordello

Jorge Lordello
Ultima atualização: dezembro 5, 2023 5:04 pm
Por Jorge Lordello 4 leitura mínima
Compartilhar
Compartilhar

Contents
As estatísticas demonstram que, no Brasil, o assalto está democratizado, ou seja, está presente em todo território nacional. Desde a pessoa mais humilde até as classes mais ricas, todos estão ao menos preocupados com a possibilidade de surgir a qualquer hora do dia ou noite uma pessoa armada desejando levar o smartphone, corrente de ouro, anel de compromisso ou o veículo que estejam dirigindo. Criminosos sob efeito de substâncias entorpecentes são verdadeiros predadores em busca de uma oportunidades para atacar presas frágeis. Não existe piedade, sentimento de compaixão ou empatia quando o objetivo é arrancar tudo que as vítimas têm de valor, inclusive suas vidas.  A violência é física e psicológica. Ser submetido a uma agressão por arma de fogo ou uma faca, mesmo que se restrinja, por vezes, à intimidação, deixa a vítima com marcas por vezes físicas, mas para sempre emocionais.  Os números são alarmantes. Um verdadeiro caos social que vem mudando hábitos, impondo ao cidadão honesto o medo e a auto-clausura domiciliar.Hábitos saudáveis e corriqueiros como levar o pet para passear após as 18h já é raro……..muito perigoso!!!!!. Famílias trocaram os jantares em restaurantes aconchegantes pela entrega de comida em casa para evitar o risco. A vida noturna, pelo menos na cidade de Sâo Paulo, está cada vez com menos clientes; é o receio de abordagem criminosa. Condominios residenciais têm buscado aumentar nível de segurança, pois a vida restrita aos apartamentos ou intramuros nas áreas de uso comum está virando a tônica. A chegada de uma motocicleta nas ruas faz nosso coração disparar.É susto atrás de susto, até que um dia esse quadro de doença emocional é instalado na forma de estresse pós traumático ou síndrome do pânico.Os insetos, para não serem “assassinados” pelos predadores naturais, usam de estratégias tais como: o mimetismo que é quando um animal imita o padrão de coloração ou o comportamento de outro organismo como uma forma de proteção. A “camuflagem” é usada por alguns animais que conseguem ficar imperceptíveis no meio em que vivem.  Já o “aposematismo” nada mais é que a característica que faz com que os predadores “enxerguem” a presa como um ser tóxico devido ao cheiro ruim ou gosto desagradável e por fim temos a “cripticidade”  que são seres que imitam galhos e folhas, parecendo algo não comestível ou que não faz parte da dieta de seu predador.A verdade é que a cada ano que passa perdemos a aparência de cidadãos para ficarmos mais parecidos com amedrontadas presas na selva de pedra. Com o tempo, porque tudo isso já ocorre há muito tempo, não temos mais a sensação de insegurança e sim a certeza que o crime pode acontecer a todo instante e assim acabamos por acreditar ser o novo normal. A esse fenômeno chamo de “banalização da violencia”.Nada disso, mundo afora, com excessões de poucos lugares como nosso país, tamanha violência e letalidade contra as pessoas de bem não acontece. E quando ocorre, raramente, algo parecido com nosso cotidiano, a sociedade impõe ao criminoso o rigor das leis, de tal forma, que desestimula que outros se aventurem a imitá-lo.   JORGE LORDELLO

As estatísticas demonstram que, no Brasil, o assalto está democratizado, ou seja, está presente em todo território nacional. Desde a pessoa mais humilde até as classes mais ricas, todos estão ao menos preocupados com a possibilidade de surgir a qualquer hora do dia ou noite uma pessoa armada desejando levar o smartphone, corrente de ouro, anel de compromisso ou o veículo que estejam dirigindo.

 Criminosos sob efeito de substâncias entorpecentes são verdadeiros predadores em busca de uma oportunidades para atacar presas frágeis. Não existe piedade, sentimento de compaixão ou empatia quando o objetivo é arrancar tudo que as vítimas têm de valor, inclusive suas vidas. 

 A violência é física e psicológica. Ser submetido a uma agressão por arma de fogo ou uma faca, mesmo que se restrinja, por vezes, à intimidação, deixa a vítima com marcas por vezes físicas, mas para sempre emocionais. 

 

Os números são alarmantes. Um verdadeiro caos social que vem mudando hábitos, impondo ao cidadão honesto o medo e a auto-clausura domiciliar.

Hábitos saudáveis e corriqueiros como levar o pet para passear após as 18h já é raro……..muito perigoso!!!!!. Famílias trocaram os jantares em restaurantes aconchegantes pela entrega de comida em casa para evitar o risco. A vida noturna, pelo menos na cidade de Sâo Paulo, está cada vez com menos clientes; é o receio de abordagem criminosa. Condominios residenciais têm buscado aumentar nível de segurança, pois a vida restrita aos apartamentos ou intramuros nas áreas de uso comum está virando a tônica. A chegada de uma motocicleta nas ruas faz nosso coração disparar.

É susto atrás de susto, até que um dia esse quadro de doença emocional é instalado na forma de estresse pós traumático ou síndrome do pânico.

Os insetos, para não serem “assassinados” pelos predadores naturais, usam de estratégias tais como: o mimetismo que é quando um animal imita o padrão de coloração ou o comportamento de outro organismo como uma forma de proteção. A “camuflagem” é usada por alguns animais que conseguem ficar imperceptíveis no meio em que vivem.  Já o “aposematismo” nada mais é que a característica que faz com que os predadores “enxerguem” a presa como um ser tóxico devido ao cheiro ruim ou gosto desagradável e por fim temos a “cripticidade”  que são seres que imitam galhos e folhas, parecendo algo não comestível ou que não faz parte da dieta de seu predador.

A verdade é que a cada ano que passa perdemos a aparência de cidadãos para ficarmos mais parecidos com amedrontadas presas na selva de pedra. Com o tempo, porque tudo isso já ocorre há muito tempo, não temos mais a sensação de insegurança e sim a certeza que o crime pode acontecer a todo instante e assim acabamos por acreditar ser o novo normal. A esse fenômeno chamo de “banalização da violencia”.

Nada disso, mundo afora, com excessões de poucos lugares como nosso país, tamanha violência e letalidade contra as pessoas de bem não acontece. E quando ocorre, raramente, algo parecido com nosso cotidiano, a sociedade impõe ao criminoso o rigor das leis, de tal forma, que desestimula que outros se aventurem a imitá-lo.   

JORGE LORDELLO

Você também pode gostar...

Quartas-de-final do mundial de clubes. Palmeiras e Fluminense representam o Brasil. Por Sérgio Carvalho

Validação de domínios: Por que checagens superficiais já não bastam. Por Denis Furtado

Vulneráveis e exaustos. Por Marli Gonçalves

A importância de cadastrar visita de morador em condomínios. Por Jorge Lordello

ISSO NÃO PODE FICAR ASSIM. Por Regina Helena de Paiva Ramos

Compartilhe este artigo
Facebook Twitter Whatsapp Whatsapp LinkedIn Telegram Email Print
Compartilhar
Por Jorge Lordello
Apresentador do programa operação de risco e experiência de 25 anos como delegado de policia em São Paulo
Artigo Anterior DESAFIE O CHEFE MALVADO por Cesar Romão
Próximo Artigo NEM SÓ DE TORNADOS NATURAIS VIVEMOS HOJE por Elizabeth Leão
Deixe um comentário Deixe um comentário

Clique aqui para cancelar a resposta.

Acesse para Comentar.

Fique conectado!

FacebookLike
TwitterSeguir
InstagramSeguir
- Publicidade -
Ad image

Últimos artigos

IA no RH: uma tendência necessária para a evolução do setor – por Odirley Silva
Economia
O tarifaço americano e a resposta brasileira: soberania com bom senso – por Floriano Pesaro
Economia Política
Episódio 54 – Getúlio Hanashiro
PodCast
EM BUSCA DE JUSTIÇA – por Cesar Dario
Direito Justiça

Você pode gostar também

Autores de C a DConsumidorEducaçãoSegurançaTecnologia

Você está atento ao uso de seus dados? Por Celso Russomanno

maio 2, 2025
Autores de S a TSeguros

Setor de seguros deve estar ainda mais integrado com a tecnologia em 2025. Por Talissia Nezello

abril 4, 2025
Autores de S a TSeguros

Setor de seguros deve estar ainda mais integrado com a tecnologia em 2025. Por Talissia Nezello

março 25, 2025
Autore de A a BSegurançaTecnologia

Da prevenção à reação: a eficiência da cibersegurança comportamental. Por Armsthon Zanelato

março 21, 2025

Receba nossos artigos.

Fique por dentro das opiniões mais importantes que influenciam decisões e estratégias no Brasil.

Siga-nos
© 2025 ORBISNEWS | O maior portal de artigos do Brasil. Todos os direitos reservados.
  • Advertise
Bem vindo de volta!

Faça login em sua conta

Perdeu sua senha?