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> Blog > Categorias > Política > O DESTINO PARA ALGUNS PARTIDOS. Por Roberto Freire
Política

O DESTINO PARA ALGUNS PARTIDOS. Por Roberto Freire

Roberto Freire
Ultima atualização: abril 4, 2024 12:59 pm
Por Roberto Freire 3 leitura mínima
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Ao refletir sobre o destino de alguns partidos que tiveram influência política na República pós redemocratização de 1985, só nos resta pensar que a cláusula de barreira em 2026 pode significar o naufrágio de muitos dos atuais remanescentes – federados ou individualmente – da cláusula de desempenho de 2024.
E não haverá fio de cabelo algum para salvar os náufragos .
E o grave é que isto que estava explicito quando terminou o processo eleitoral de 24 foi relegado a um segundo plano talvez por conta do próprio sistema eleitoral brasileiro que se funda no voto nominal e nas vitórias individuais dando pouca valia a situação do quadro partidário sujeito a um processo inexorável de diminuição de legendas.
Lembro que junto com lideranças dos partidos que formaram a coligação que lançou a candidatura de Simone Tebet – MDB a Federação PSDB /Cidadania e Podemos, iniciamos conversas para transformar aquela bem sucedida aliança numa federação que seria uma das mais representativas no Congresso Nacional e com a maior capilaridade nos municípios e presença nos governos estaduais. Mesmo com algumas contradições que inclusive haviam se expressado na campanha presidencial – chegamos a falar num exercito Brancaleone que lutou junto a Simone Tebet – a política conduzida por uma firme direção comprovada na campanha presidencial daria forma e praxis para a formação de uma alternativa de despolarizados -ao lulismo e bolsonarismo -que são no meu entender, forças políticas que atrasam o país e que buscam incessantemente se retroalimentar para sobreviverem.
Infelizmente por vários motivos alguns deles tão pequenos e irrelevantes que até desmerecem a política, perdemos um dos bondes da história e estamos com isso pagando um preço excessivo de naufrágios bem previsíveis.
Depois das eleições municipais veremos uma corrida sem maiores preocupações políticas mas sim de sobrevivência partidária ( oportunidade para que se abra um debate sobre o financiamento de partidos no Brasil ) e de poucos avanços para o Brasil democrático inclusive da representação cidadã, no futuro na sociedade das redes e da inteligência artificial.

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