Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e os Termos de Uso.
Aceitar
  • Home
    • Conheça o Orbisnews
  • Autores
  • Blog
  • Categorias
    • Administração
    • Brasil
    • Cultura
    • Clima
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Família
    • História
    • Jornalismo
    • Justiça
    • Meio Ambiente
    • Mobilidade
    • Mundo
    • Política
    • Saúde
    • Segurança
    • Tecnologia
    • Turismo
  • Contatos
    • Assessorias de imprensa
    • Saiba Como Divulgar Artigos no Orbisnews
Lendo O FUTURO DO VAREJO É AGORA. VOCÊ ESTÁ PREPARADO? Por Cristiane Amaral e Natalia Sperati
Compartilhar
0 R$ 0,00

Nenhum produto no carrinho.

Notificação
Redimensionador de fontesAa
Redimensionador de fontesAa
0 R$ 0,00
  • Home
  • Blog
  • Planos-de-assinaturas
  • Contatos
  • Home
    • Conheça o Orbisnews
  • Autores
  • Blog
  • Categorias
    • Administração
    • Brasil
    • Cultura
    • Clima
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Família
    • História
    • Jornalismo
    • Justiça
    • Meio Ambiente
    • Mobilidade
    • Mundo
    • Política
    • Saúde
    • Segurança
    • Tecnologia
    • Turismo
  • Contatos
    • Assessorias de imprensa
    • Saiba Como Divulgar Artigos no Orbisnews
Tem uma conta existente? Entrar
Siga-nos
  • Advertise
© 2024 ORBISNEWS | Todos os direitos reservados.
> Blog > Categorias > Economia > Comércio > O FUTURO DO VAREJO É AGORA. VOCÊ ESTÁ PREPARADO? Por Cristiane Amaral e Natalia Sperati
Comércio

O FUTURO DO VAREJO É AGORA. VOCÊ ESTÁ PREPARADO? Por Cristiane Amaral e Natalia Sperati

Redação
Ultima atualização: março 6, 2024 4:28 pm
Por Redação 5 leitura mínima
Compartilhar
Compartilhar

Taxa de juros elevada, poder de compra alterado e, em algumas classes de renda, liquidez comprometida. Essa tríade que marcou o cenário macroeconômico pós-covid no Brasil impactou o varejo, com efeitos diretos e indiretos para consumidores e lojistas. Empurrada para um contexto de adaptação dos gastos, a população adotou uma maior racionalização nas compras, priorizando a relação custo-benefício. Em contrapartida, as empresas tiveram que lidar com um consumidor extremamente exigente, com maior acesso a informações e comportamento de consumo volátil, além da dificuldade do acesso ao crédito para expansão e necessidade de adaptação das rotas de crescimento. De antemão já é possível adiantar que essa matemática não é fácil.

Passada a turbulência, a intenção de consumo dá sinais de melhora e surgem oportunidades no radar. O EY Future Consumer Index, pesquisa feita pela EY para captar as tendências de consumo, nos trouxe as principais tendências para 2024. E, dentre as milhares de possibilidades, podemos destacar três grandes pilares principais que discorreremos a seguir: racionalização do consumo, consumidor multifacetado e inteligência artificial.

Como efeito do pós-crise, é comum termos a racionalização do consumo, no qual o consumidor aumenta a busca por promoção, prioriza o custo-benefício, reduz o consumo de itens menos relevantes. Esse efeito costuma durar dois anos após a crise, ou seja, nosso momento atual. Este ponto também está relacionado com os produtos private label, que são conhecidos por uma relação custo-benefício maior. O estudo indica que 54% dos brasileiros dizem que private label ajuda na economia financeira.

Apesar da situação econômica delicada e do alto custo de capital, a perspectiva de melhoria dos consumidores é crescente. O estudo também aponta que a qualidade superou o preço como principal critério para a decisão de compra, o que gera oportunidades para criação de valor agregado pela oferta de produtos premium que atendam não apenas este fator, mas saudabilidade e sustentabilidade, que também se destacaram na preferência do público. Quando a flexibilidade em relação ao preço cresce, a diferenciação ganha espaço. Estima-se que os consumidores estejam dispostos a pagar até 20% a mais por um produto saudável, o que é algo bastante expressivo. Esta variação não ocorre, porém, para todos os perfis de consumidor e classes de renda.

Os perfis são variados. A preocupação com o preço, por exemplo, continua relevante e se concentra principalmente nas gerações mais jovens (millennials e gen z), enquanto saudabilidade e sustentabilidade são prioridades maiores em gerações mais antigas (Gen X e Baby boomers).

Partindo para o terceiro pilar, tão importante quanto interpretar corretamente as demandas dos consumidores, que são multifacetados, é adotar estratégias certeiras e fazer bom uso da tecnologia, especialmente da inteligência artificial, para aprimorar processos. Porque quanto maior a eficiência, maior a capacidade de investimento em elementos de diferenciação.

Ao falar da busca pelo ganho de eficiência, automaticamente a inteligência artificial precisa ser considerada uma aliada. A IA apoia empresas na diminuição dos custos da operação em diferentes níveis do negócio, como a melhor definição de preços. Dessa forma, ofertas personalizadas aumentam a taxa de conversão e, consequentemente, baixam o custo de aquisição por cliente.

Inclusive, esse tema dominou as discussões na edição 2024 da NRF – e desponta como ferramenta essencial para além do discurso. Uma boa estratégia baseada em IA permite aos varejistas explorarem campos promissores do setor, como o e-commerce intuitivo e o recommerce. Isso se traduz, por exemplo, na automatização de compras periódicas, criação de sistemas de assinatura e no preenchimento automático de carrinho, que facilitam a experiência do consumidor, garantindo recorrência e retenção do usuário.

*Cristiane Amaral é sócia líder do Consumo e Varejo para América Latina na EY e Natalia Sperati é sócia de estratégia da EY-Parthenon para varejo e bens de consumo para a América Latina

Você também pode gostar...

Desafios dos Lojistas de Shopping Centers em 2025. Por Daniel Cerveira

Criatividade “De jogada em jogada, Sangirardi está na parada…”. Por Sérgio Barbalho

Adeus, campeão.O Brasil te ama. Por Nelson Cilo

Boulos ou São Paulo comprando a briga dos outros. Por Luiz Eduardo Pesce de Arruda

Por que a Desoneração da Folha deve atingir todos os setores. Por Marcos Cintra

MARCADO:Destaques
Compartilhe este artigo
Facebook Twitter Whatsapp Whatsapp LinkedIn Telegram Email Print
Compartilhar
Artigo Anterior DOMICÍLIO JUDICIAL ELETRÔNICO: UM AVANÇO SEMPRECEDENTES NA JUSTIÇA BRASILEIRA por Carlos Oyola
Próximo Artigo POR QUE A GERAÇÃO Z ESTÁ CADA VEZ MAIS INTERESSADA EM INVESTIR EM MOEDAS E ATIVOS DIGITAIS? por Beto Fernandes
Deixe um comentário Deixe um comentário

Clique aqui para cancelar a resposta.

Acesse para Comentar.

Fique conectado!

FacebookLike
TwitterSeguir
InstagramSeguir
- Publicidade -
Ad image

Últimos artigos

Qual é a sua ditadura favorita? – por Ruy Castro
Economia Política
O mar não está para peixe. Espaço Democrático – por Rubens Figueiredo
Política
Por que vemos IA em todo lugar, mas o mundo ainda parece o mesmo? – por Lucas Reis
Tecnologia
Via Ane Valle : BRASIL, BOI DE PIRANHA NO CERCO AOS BRICS – por Hugo de Sá Peixoto
Nenhuma

Você pode gostar também

DestaquesMeio Ambiente

A crise do mundo vivo. Por Gilberto Natalini e Marcus Eduardo de Oliveira

outubro 21, 2024
ComércioConsumidorDestaques

Alimentos estragados ou falsificados. Saiba como agir! Por Celso Russomanno

agosto 19, 2024
ComércioConsumidorCulturaDestaques

Racismo nas relações de consumo: saiba o que diz a lei. Por Celso Russomanno

agosto 12, 2024
ComércioTecnologia

O papel da Inteligência Artificial na revolução do comércio interativo. Por Ori Bauer

junho 23, 2024

Receba nossos artigos.

Fique por dentro das opiniões mais importantes que influenciam decisões e estratégias no Brasil.

Siga-nos
© 2025 ORBISNEWS | O maior portal de artigos do Brasil. Todos os direitos reservados.
  • Advertise
Bem vindo de volta!

Faça login em sua conta

Perdeu sua senha?