Confúcio (551 – 479 a.C.), filósofo chinês, divinamente disse: “Encontre um trabalho que lhe dê prazer e você nunca terá de trabalhar na vida”.
O trabalho não deveria ser considerado um grande fardo, um sacrifício, pois o labor é a essência da vida.
Grande parcela das pessoas trabalha pelo medo da sobrevivência e outros são motivados pelo dever, pois tem que quitar dívidas, sustentar família, alimentar-se e assim por diante.
Mas trabalhar por medo e obrigação é negar a própria essência do trabalho que é ter prazer em fazer o que gosta em prol de algo maior.
Podemos ser plenamente produtivos somente fazendo o que queremos de acordo com nossas aptidões, vocações e talentos.
O contrário é estar na contramão da existência!
E, portanto, os “efeitos negativos” virão, ou seja, insatisfação, produção limitada, ansiedade, insucesso. Em um país que não proporciona igualdade de oportunidades, que não privilegia a educação, que não oferece saúde pública com qualidade, como o trabalho pode estar em consonância com as vocações dos indivíduos?
O trabalho nos faz progredir, mas, também, podemos nos conhecer melhor por meio do exercício constante das atividades laborais.
O nosso corpo trabalha permanentemente e nossa mente também.
O trabalho é a essência da vida dentro e fora de nós.
Ter uma ocupação profissional é uma extensão do nosso ser.
Se pensarmos com precisão, tudo é trabalho e dá trabalho!
Plantamos e colhemos o tempo todo, graças a Deus!
Quem não gosta de trabalho, não gosta da própria vida.
Richard Bach (1936), escritor americano, disse algo muito interessante e profundo, ou seja, “quanto mais eu quero que algo seja realizado, menos eu chamo isso de trabalho”.
Devemos desenvolver a essência do trabalho e não só o lado técnico para sermos mais realizados e úteis ao País.
A nossa real necessidade é a busca interminável da felicidade!